Objective: to assess caregivers’ quality of life and correlate it with elderly people’s quality of life, as well as assess the burden of caregivers of elderly people hospitalized in an Emergency Service and correlate it with their quality of life. Method: this is a cross-sectional and analytical study conducted with 250 caregivers of elderly patients admitted to the Emergency Service of Hospital São Paulo, Brazil, from December 2015 to January 2017. To assess caregivers’ quality of life, the generic Short-Form-36 questionnaire, item short-form health survey was used; burden was assessed using the Zarit Burden Interview. Results: the mean age was 48.36 years, with a predominance of females, most of whon were elderly people’s children. Caregivers showed mild to moderate burden, and in quality of life assessment, the most compromised domains were general health status, vitality, and social aspects. The Short-Form-36 dimensions that had a significant correlation with Zarit Burden Interview scores were physical aspect, general health status, vitality, social aspects, and emotional aspect. Conclusion: caregivers’ quality of live is associated with elderly people’s quality of life. Burden is related to the worsening quality of life of caregivers. It is necessary to identify the work demands and specific needs of caregivers of elderly people in order to develop care strategies involving this population.
Objetivo: avaliar o nível de dependência de pacientes com transtornos psiquiátricos em um serviço de emergência. Método: estudo transversal, analítico, que foi realizado no período de junho de 2015 a junho de 2016, no Serviço de Emergência. A amostra foi composta por 100 pacientes internados por transtorno psiquiátrico. O nível de dependência foi avaliado por meio do Instrumento para Classificação do Nível de Dependência em Enfermagem Psiquiátrica.Para comparar o escore total de dependência com as variáveis categóricas utilizou-se o Teste T e ANOVA e, com as variáveis contínuas, o coeficiente de correlação de Spearman. O nível de significância considerado foi 5% (p-valor < 0,05). Resultados: a maioria eram homens, solteiros, católicos, com ensino fundamental completo, desempregados, hipertensos e diabéticos. O diagnóstico psiquiátrico mais frequente foi a psicose não orgânica não especificada. O nível de dependência foi discreto na maioria dos casos, sendo que esta não se associou às variáveis de interesse. Conclusão: a dependência, da maioria dos pacientes, foi discreta. A identificação da dependência pode subsidiar o dimensionamento de profissionais para a prestação de assistência de enfermagem de qualidade.
Objetivo: avaliar o nível de dependência de pacientes com transtornos psiquiátricos em um serviço de emergência. Método: estudo transversal, analítico, que foi realizado no período de junho de 2015 a junho de 2016, no Serviço de Emergência. A amostra foi composta por 100 pacientes internados por transtorno psiquiátrico. O nível de dependência foi avaliado por meio do Instrumento para Classificação do Nível de Dependência em Enfermagem Psiquiátrica.Para comparar o escore total de dependência com as variáveis categóricas utilizou-se o Teste T e ANOVA e, com as variáveis contínuas, o coeficiente de correlação de Spearman. O nível de significância considerado foi 5% (p-valor < 0,05). Resultados: a maioria eram homens, solteiros, católicos, com ensino fundamental completo, desempregados, hipertensos e diabéticos. O diagnóstico psiquiátrico mais frequente foi a psicose não orgânica não especificada. O nível de dependência foi discreto na maioria dos casos, sendo que esta não se associou às variáveis de interesse. Conclusão: a dependência, da maioria dos pacientes, foi discreta. A identificação da dependência pode subsidiar o dimensionamento de profissionais para a prestação de assistência de enfermagem de qualidade.
Objetivos: correlacionar satisfação com a vida com qualidade de vida e capacidade funcional em idosos hospitalizados. Método: estudo transversal com 128 octogenários. Aplicados instrumentos de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde, Escalas de Satisfação com a Vida e Katz. Resultados: quanto mais altos os escores aspectos saúde física, capacidade física e envolvimento social da Escala de Satisfação com a Vida, mais altos os escores nos domínios físico, psicológico, relações sociais, meio ambiente, percepção da qualidade de vida e satisfação com a saúde do instrumento de qualidade de vida. Quanto maiores os domínios funcionamento do sensório, autonomia, atividades passadas, presentes e futuras, participação social, qualidade de vida geral e qualidade de vida, maiores os escores aspectos saúde física, saúde mental, capacidade física e envolvimento social da Escala de Satisfação com a Vida. Pacientes independentes apresentaram maiores escores aspectos saúde física e saúde mental da Escala de Satisfação com a Vida quando comparados aos com grau máximo de dependência. Conclusão: os resultados permitem orientar estratégias de cuidado aos profissionais de saúde que trabalham com idosos.
RESUMO Objetivo: Correlacionar a capacidade funcional e a qualidade de vida de pessoas idosas internadas no serviço de emergência. Método: Trata-se de um estudo transversal e analítico, realizado com idosos internados no serviço de emergência de um hospital universitário no município de São Paulo, entre dezembro de 2015 e janeiro de 2017. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, utilizando questionário estruturado, o Medical Outcome Study 36, a Escala de Independência em Atividades de Vida Diária e a Medida de Independência Funcional. Resultados: Participaram 250 idosos com média de idade 71,9 anos, sexo masculino (56,8%), cor de pele branca (67,2%), casados (54,0%), baixa escolaridade (32,0%), baixa renda (58,0%), com comorbidades (81,2%) e provedores do lar (53,6%). As dimensões da qualidade de vida mais comprometidas foram aspecto físico (11,4%), aspecto emocional (21,6%) e capacidade funcional (25,2%). Sobre a capacidade funcional, caracterizou-se independência para as Atividades Básicas de Vida Diária, e dependência moderada, para as Atividades Instrumentais de Vida Diária. Quanto maior os escores da Medida de Independência Funcional maiores foram os escores de qualidade de vida. Conclusão: Quanto mais independente o idoso, melhor é sua qualidade de vida.
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