AGRADECIMENTOSAo concluir este trabalho, eu gostaria de agradecer a todos aqueles que me apoiaram, direta ou indiretamente, durante sua realização. Eu lhes manifesto, aqui, meus agradecimentos mais sinceros. Entretanto, alguns eu gostaria de fazê-los nominalmente.Primeiramente a Deus, pela força que a fé me permitiu ter durante todo o desenvolvimento deste estudo.Ao Prof. Dr. Roberto Sbragia, por ter aceitado me orientar neste trabalho e pela forma como o fez. Obrigada pela orientação segura e brilhante, pela amizade e ajuda durante todo este percurso.Aos meus pais, Dilma de Paula Segatto e Edgard Segatto, por todos os momentos de apoio e amor, pela confiança e por tudo que me ensinaram por toda a vida, uma vez que o agora é fruto de tudo isto. E também ao meu irmão, Marcelo de Paula Segatto, pelo afeto sempre presente.Ao esposo, Nathan Mendes, pelo auxílio, carinho e por sempre ter acreditado e apostado em minhas potencialidades. À amiga, Karem Cristina de Sousa Ribeiro, que esteve ao meu lado desde o princípio do curso de mestrado e cuja amizade foi e sempre será muito importante. ii À prima Cândida Carolina de Paula Santana por seu apoio e ajuda durante noites e madrugadas de trabalho. Ao primo Carlos Alberto de Almeida Freitas, pelo apoio e auxílio técnico na elaboração deste estudo. Às funcionárias da FEA/USP, Fabiana e Heloísa (Coordenação do Pós -Graduação) e Valéria (Setor de Matrícula). pela essencial e sempre presente disposição a ajudar e auxiliar todos os alunos do Programa de Pós -Graduação. Ao CNPq, pelos recursos financeiros fornecidos que me permitiram a integral dedicação ao trabalho de pesquisa. brasileiras, em que se observam os fatores ligados a motivações, barreiras, facilitadores, processo em si e satisfação resultante. O estudo se encerra com a indicação de algumas medidas de melhoria para o processo; como, por exemplo, redução da burocracia universitária, divulgação da imagem e potencial das universidades, ampliação das relações entre o setor empresarial e o universitário e a simplificação do processo de obtenção de fundos governamentais de apoio à pesquisa. vii ABSTRACT "Analysis of the University-Enterprise Technological Cooperation Process: an Exploratory Study" is a study showing that there has been a universityenterprise cooperation in Brazil, especially in science and technology, from an academic point of view.In order to show this, exploratory research has been carried out involving three major universities in this area as well as three enterprises that have done some joint research together with them. To develop the analysis, a basic conceptual model has been designed which adopts a division of the cooperation process in four parts: motivation, constraints and/or facilitators, the cooperation process itself and the resulting satisfaction.
O objetivo deste trabalho consistiu em apresentar um modelo conceitual que auxilie no entendimento do fenômeno de cooperação tecnológica Universidade-Empresa (U-E) em parques tecnológicos. A pesquisa se baseou na metodologia de estudo de casos múltiplos, de natureza exploratória e qualitativa, tendo como instrumentos de coleta de dados roteiros de entrevista semiestruturada, corroborados por levantamento de dados secundários documentais. Foram realizadas a análise de conteúdo dos dados obtidos nas entrevistas e a análise documental dos dados secundários. A pesquisa de campo foi realizada com representantes das empresas do parque tecnológico Tecnopuc e pesquisadores da universidade Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), e compreendeu três processos selecionados de cooperação, desdobrados em seis entrevistas. Como resultado, pode-se aplicar o modelo conceitual e observar que ainda existem elementos que podem ser adicionados à taxonomia proposta, no que diz respeito a motivadores, barreiras/facilitadores e à caracterização da cooperação U-E, bem como reconhecer a importância das ligações informais que ocorrem dentro do espaço do parque tecnológico e demonstrar o modelo conceitual desenvolvido como proposta para aplicação em estudos futuros sobre a temática de cooperação U-E.
Gostaria de agradecer a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho, entretanto, não poderia deixar de fazer nominalmente alguns agradecimentos especiais: Primeiramente a Deus, pela força que a fé me permitiu ter durante todo o desenvolvimento deste estudo. Ao Prof. Keyler, por ter aceitado me orientar neste trabalho, pela forma segura e brilhante como o fez e por sua amizade e apoio durante todo este percurso. Aos meus pais, Dilma e Edgard, por todos os momentos de amor, pela confiança, pelo apoio e por tudo que me ensinaram por toda a vida, uma vez que o agora é fruto de tudo isto. Ao meu irmão, Marcelo, pelo afeto sempre presente. Ao meu esposo, Nathan, que por seu amor e por também já ter passado pelas dificuldades do desenvolvimento de uma tese, soube compreender e apoiar-me de uma forma muito importante para a conclusão deste estudo. Às amigas, Geciane e Kárem, pelo auxílio durante a elaboração do trabalho e pela força que sua amizade representou nos instantes de desânimo. Às funcionárias da FEA/USP, Fabiana e Heloísa (Coordenação do Curso de Pós-Graduação) e Valéria (Setor de Matrícula) pela essencial e sempre presente disposição a ajudar e auxiliar todos os alunos do Programa de Pós-Graduação. À CAPES, pelos recursos financeiros fornecidos que permitiram a integral dedicação ao trabalho de pesquisa. RESUMO Esta pesquisa demonstrou ser possível aplicar a teoria de agência às relações entre participantes de cooperações entre universidades e empresas para desenvolvimento tecnológico de seus produtos e/ou processos. O estudo baseou-se na premissa de que a existência de separação entre a propriedade e o controle do capital em cooperações tecnológicas universidade-empresa conduziria à presença de variáveis que representariam a possibilidade de surgimento de conflitos de interesses entre os participantes. Desse modo, seria possível a aplicação de conceitos desenvolvidos pela teoria de agência para o aperfeiçoamento desses arranjos de pesquisa cooperativa. Assim, foi realizada uma pesquisa documental, baseada em levantamento de dados primários constituídos de contrato firmados entre as instituições participantes de cooperações tecnológicas universidade-empresa. A análise desses dados permitiu identificar cláusulas contratuais que demonstraram a existência de variáveis pertencentes à teoria de agência, ou seja, técnicas de monitoramento e controle, existência de interesses divergentes, controle sobre resultados não pecuniários e fontes de assimetria informacional, revelando assim, características da teoria que poderiam ser observadas nas cooperações. Desse modo, relevantes contribuições puderam ser elaboradas para o aperfeiçoamento desse processos de cooperação tecnológica.
As cooperações tecnológicas universidade-empresa representam arranjos de interesse crescente. A natureza distinta dos parceiros torna relevante uma complementaridade de interesses. Neste contexto, é fundamental trocas de informações precisas entre empresa e academia. O estudo objetivou caracterizar os processos de comunicação em cooperações tecnológicas universidade-empresa ao longo das fases de desenvolvimento da cooperação. Consiste em pesquisa qualitativa de natureza descritiva-exploratória, que fez uso de estudos de casos múltiplos. Os casos de cooperação estudados envolveram acordos feitos entre empresas e universidades federais do Paraná; os resultados das análises apontam trocas de mensagens específicas a cada fase do processo cooperativo e variedade de meios de comunicação adequados às mensagens. Apesar da inserção de meios mais modernos de comunicação, nota-se ainda o uso de meios convencionais. Destaca-se também a participação das estruturas de interface, fato característico do tipo de acordo estudado. As cooperações abordadas trouxeram benefícios para ambas as partes; no entanto foi possível a identificação de ruídos ao longo do processo.
The inter-organizational cooperation (IOC) is based on the use of consensual ways to seek a common goal. It requires a strategic vision of organizations to enable purchases and allocate resources to improve the performance and create learning. In addition, IOC may be able to pool resources, skills and values looking for maintaining competitiveness. The organizations must develop ‘Relational Capabilities’ (RC) for their cooperative success. Such skills are learning, involving structural interaction, development of specific assets and cooperative behavior. Authors present a typology of dimensions and characteristics to understanding the construct. From these aspects, the research proposes a theoretical framework for understanding and allowing the assessment of the RC construct, in the IOC. To elaborate it, the studies mentioned above were regrouped by similarities, in the pursuit of joint and complementary, to develop a new framework of components from the dimensions proposed. The results were five dimensions: coordination, cultural, knowledge, technology and coadaptation, which were formed by components. It is possible to believe that the evaluation of RC in inter-organizational relationships can identify factors that influence the success of alliances that should be improved or developed by empirical disclosure of the results. Therefore, the partnership objectives are met as full as possible.
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