Resumo: Introdução: A pandemia do novo coronavírus trouxe consigo uma infodemia, ou seja, um excesso de informações, que, em populações com baixa análise crítica e falta de conhecimento técnico-científico, pode gerar e disseminar fake news. No Brasil, esses déficits são encontrados frequentemente nos idosos, que representam 13% da população, e na maior parte dos analfabetos absolutos e funcionais, o que os torna tanto vítimas quanto propagadores. Relato de Experiência: Foi realizada uma atividade multicêntrica baseada no projeto-piloto da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná que promoveu educação em saúde para a população idosa por meio de redes sociais e comunicação on-line. Assim, os estudantes de Medicina ficaram disponíveis para esclarecer dúvidas e mitos relacionados à Covid-19 e enviar materiais informativos. Doze instituições de ensino superior da Região Sul do Brasil replicaram o projeto de 4 de julho a 6 de agosto de 2020, com o objetivo de combater às fake news e estimular a criação de canais de comunicação confiáveis com essa população. Discussão: A inclusão digital do idoso é algo recente, e a proporção daqueles que são usuários da internet vem crescendo no país. Entretanto, ainda há baixa interpretação crítica de informações, dificuldade de acompanhar o fluxo de notícias e pouca habilidade com ferramentas da internet. Nesse sentido, dar protagonismo a essa população digitalmente invisibilizada e permitir a ampliação do conhecimento médico geriátrico durante a pandemia, por meio do contato de acadêmicos com as demandas dos idosos, é uma forma efetiva de possibilitar um entendimento maior acerca das vulnerabilidades e necessidades do público geriátrico no que tange à educação em saúde. Conclusão: A construção do canal de comunicação entre acadêmicos e idosos apresentou uma possibilidade inovadora para a população idosa obter informação científica de forma acessível, de modo a conscientizá-la do novo coronavírus e da propagação de notícias falsas.
Introdução: A COVID-19 é doença multissistêmica que pode acometer o sistema renal, implicando em piores desfechos. Objetivo: Analisar a prevalência de insuficiência rena aguda (IRA) em pacientes com COVID-19. Método: Estudo transversal para analisar a relação da doença com sexo, idade, comorbidades, comparando com grupo controle. Resultados: Foram analisados prontuários de pacientes internados por SARS-CoV-2, divididos em sem lesão renal e com lesão renal – com e sem hemodiálise. Cerca de 15% desenvolveu (IRA) como complicação, sendo 9,5% com hemodiálise. Tempo de internamento e ventilação mecânica, taxas de acometimento pulmonar, necessidade de UTI, valores de ureia e creatinina foram piores nos pacientes com IRA, além de que a mortalidade foi maior no grupo com IRA e hemodiálise (86%). A prevalência de IRA nos pacientes com COVID-19 foi maior nos acima de 50 anos, nos homens e nos portadores de hipertensão arterial. Conclusão: Os pacientes com IRA tiveram piores desfechos e maior número de complicações.
OBJECTIVE:The aim was to study the prevalence of symptoms of anxiety and post-traumatic stress in a sample of Brazilians and their relationship with sex, age, and work situation, and compare if these symptoms change with 8 weeks of quarantine. METHODS:Online survey to collect epidemiological data and apply the Beck Anxiety Inventory (BAI) and Impact of Event Scale-Revised (IES-R). Eight weeks later, the researchers requested the same requirements to complete the BAI and IES-R and compare the results. RESULTS:The sample of 287 answered the first and second questionnaires, being 72.8% women, with a median age of 22 years. In the first interview, the median BAI was 12 (7-19) and the median IES-R was 27.0 (15-40); in the second, the median BAI was 11 (6-22) and the IES-R was 30 (15-41) with p<00001 and 0.09, respectively. Anxiety levels were worse in females (p<0.0001 for both BAI and IES-R) and in those who worked/studied in the area of health (p=0.001 for BAI and 0.01 for IES-R). There was a negative correlation between age and anxiety (p<0.0001 for BAI and IES-R).CONCLUSIONS: A high prevalence of anxiety that lowered after 8 weeks were found. Anxiety was worse in females, in younger people, and in those who worked/studied in the area of health.
Introdução: A alopecia frontal fibrosante (AFF) é uma cicatriz linfocítica, com queda de cabelo pela linha de implantação frontal do couro cabeludo e outras áreas do corpo. Drogas tópicas e sistêmicas, como casos o MTX, não controlam a atividade da doença na maioria dos casos, a necessidade de novas terapias. Objetivo: Avaliar a diligência da microinfusão de metotrexato em AFF. Métodos: Ensaio clínico prospectivo, controlador, realizado com 17 voluntários com 1 diagnóstico clínico e histológico de AFF. As aplicações de MTX por MMP® (método de microinfusão de pele) foram feitas a cada 30 dias, num total de 3 aplicações, na direita da área de alopecia; a outra metade serviu como controle.medidas frontais glalares e parciais, dermatoscópicas, índice de avaliação externa dos olhos, a percepção do plano dos sinais do paciente (LPPAI). Hemograma total e testes de função hepática também foram médios. Resultados: Houve uma redução significativa nas medidas fronto-glabela e frontal temporo-parietal no local tratado, enquanto no local nãou a AAF aumentou. A paciente refere melhora do prurido e descamação, mas não da queda de cabelo e eritema local. A das fotos dermatoscópicas e a análise do LPPAI não são relevantes. Cerca de 9 participantes e todos nós não resultaram em 5% dos resultados com nenhum resultado de nenhum dos exames.Conclusão: A aplicação de MTX por MMP® melhorou os sintomas associados à AFF e as medidas fronto-glabela e fronto-parietal.
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