Objetivo: Analisar a saúde na população masculina em situação de cárcere no âmbito nacional e no estado do Tocantins. Método: Revisão sistemática realizada no banco de dados da BVS e do Google Acadêmico pelas palavras chave “saúde” e “sistema prisional” entre os anos de 2015 até junho de 2020, sendo incluídos artigos publicados em português. Para análise quantitativa por freqüência, foram analisados os dados de publicação, local onde o estudo foi realizado, objetivo, objeto central da pesquisa, método de pesquisa e resultados. Resultados: Foi evidenciado limitações na assistência à saúde dessa população em ambos as esferas analisadas, como a inexistência da assistência à saúde em uma das unidades, a constante falta de profissionais de saúde, a ausência de serviço de emergência, a superlotação, dentre outras. Como consequência do precário investimento na saúde a essa população foi constatado alta incidência de doenças mentais, infectocontagiosas e doenças bucais, além das intercorrências agudas provenientes de violências. Conclusão: Destaca-se a necessidade de mudança baseada em investimento para que, além de acesso efetivo e eficaz à saúde, as unidades prisionais sejam ambientes menos insalubres.
O objetivo deste estudo foi destacar a importância da atuação do enfermeiro no atendimento prestado as mulheres vítimas de violência sexual. Sendo assim composta de uma revisão de literatura narrativa estruturada de acordo com os questionamentos que foram surgindo ao longo da pesquisa, o levantamento dos dados foi realizado na Biblioteca virtual de saúde, sites do governo federal e ministério da saúde, o material encontrado foi classificado por artigos mais recentes, estudos disponíveis na integra e em língua portuguesa, quanto aos resultados encontrados observou-se que a violência sexual permanece enraizada no seio da sociedade, fazendo com que vários conceitos se formem sobre o tema em assunto. Mesmo com tantos avanços na área da saúde relacionados a notificação compulsória e o atendimento das vítimas pelos profissionais de saúde, foi possível detectar que falta muito a se fazer e consolidar com relação a essa assistência, nitidamente a falta de preparo dos profissionais, a escassez de recursos materiais e humanos, a não integração por parte dos poderes tudo são evidencias que comprovam que as mulheres ainda ficam a mercê de danos irreversíveis. Foi constatado também que nos estabelecimentos de saúde que acolhem essas mulheres vítimas de violência sexual quando realiza todo o acompanhamento de maneira adequada às taxas de gravidez indesejada são baixas e das IST. Contudo esperasse que as politicas públicas e leis que protegem as mulheres brasileiras de fato possam comtemplar de fato ações de maior efetividade e que tragam a igualdade como um direito garantido.
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