Objetivos: Este estudo objetiva a construção de um perfil epidemiológico com exposição dos fatores sociais e de assistência à saúde relacionada à permanência do alto índice de mortalidade materno na região. Em prol da discussão na comunidade acadêmica e direcionamento de políticas públicas. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter retrospectivo e quantitativo, com base nos dados coletados na plataforma DATASUS, através do SIM, de 2009 a 2019, tabulando dados no Excel na forma de tabelas. Resultado: Os óbitos prevaleceram em 2009 (10%), na Bahia (25%), na raça parda (66,37%), entre 20 a 29 anos (40,39%), em mulheres solteiras (48%), no puerpério (48,52%), em ambiente hospitalar (89,31%), por causa obstétrica direta (69,1%) e 23% pela categoria CID O99. Conclusão: Espera-se que os resultados deste estudo contribuam para melhor direcionamento de políticas públicas para reduzir os óbitos maternos.
Objetivo: Analisar o perfil das internações e óbitos por insuficiência cardíaca em neonatos e lactentes menores de um ano de idade no Brasil. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, descritivo, analítico e documental realizado com dados obtidos junto ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN/DATASUS, durante o período de fevereiro de 2013 a fevereiro de 2022. Resultados: No período analisado ocorreram 11.499 internações e 1.180 óbitos por insuficiência cardíaca. A Região Nordeste destacou-se pela maior quantidade de internações (31,5%) e óbitos (30,2%). Houve prevalência do sexo masculino tanto nas internações (51,5%) quanto nos óbitos (50,5%). No que diz respeito à raça/cor destacou-se a população parda com 37,7% das internações e 37,2% dos óbitos, seguida da branca com 24,3% das internações e 23,8% dos óbitos. Conclusão: Observou-se uma queda na quantidade de casos no país, no entanto os números de internações e óbitos por insuficiência cardíaca nesse grupo de pessoas ainda são de grande relevância.
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