Zebrafish (Danio rerio) is a tropical fish species widely used in research, worldwide. The development of genetically modified animals and the increasing number of zebrafish breeding facilities due to their emerging use in several research fields, opened room for new ethical challenges for research carried out with this species. It is necessary to raise the scientific community’s awareness of the ethical standards and laws in force, on animal research. Thus, the aim of the current study is to describe 10 Rs ethical principles by using zebrafish as model system in research. The classical 3 Rs concerning animal welfare, namely replacement, reduction and refinement; and the added 7 Rs related to scientific (registration, reporting, robustness, reproducibility and relevance) and conduct principles (responsibility, and respect) in zebrafish research are herein presented and critically discussed. The use of these 10 Rs by researchers, institutions and the Animal Ethics Committee is recommended to support regulations, decision-making about and the promotion of zebrafish health and welfare in research.
mascarar doenças, provocar interações medicamentosas, resistência bacteriana e intoxicação. Durante a pandemia da COVID-19 muitas notícias foram propagadas estimulando o uso de medicamentos para a prevenção e tratamento do SARS-CoV-2, como a cloroquina, hidroxicloroquina, nitazoxanida, ivermectina, etc. Todavia, não há comprovação científica sobre a eficácia dos mesmos para essa finalidade. O objetivo do presente estudo foi revisar a literatura existente sobre automedicação e relacioná-la à pandemia da COVID-19. Foi realizada pesquisa bibliográfica sistemática e um total de 27 artigos científicos foram sumarizados e discutidos. A automedicação em decorrência do pânico, más informações e da cultura que os brasileiros têm de se autodiagnosticar colaboraram para o aumento dessas práticas. Divulgações equivocadas nas redes sociais sobre tratamentos farmacológicos favoreceram o desabastecimento de farmácias e drogarias, prejudicando até mesmo atendimentos hospitalares. Medicamentos divulgados como profiláticos e curativos do novo coronavírus se mostraram ineficazes em pesquisas clínicas in vivo aplicadas em sua maioria em pacientes hospitalizados com COVID-19, exceto o remdesivir e a dexametasona que contribuíram de forma significativa nos tratamentos de casos moderados a graves. Profissionais farmacêuticos se mostraram importantes para a conscientização da população sobre os efeitos adversos dos fármacos, combate a fake news e produção de vacinas. Também foi possível observar a falta de recursos que as universidades brasileiras têm para gerar ciência, fazendo-se necessário apoio financeiro para possibilitar pesquisas de novos fármacos e fabricação de vacinas.
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