ABSTRACT. Food is essential for the promotion of health and the low intake of fruits and vegetables (FV) is a risk factor for chronic non-communicable diseases. Current descriptive and cross-sectional study evaluated the consumption of FVby teenagers in Penha, Santa Catarina State, Brazil, and its relation to nutritional and socioeconomic status. The study involved 361 adolescents who were assessed through a self-administered questionnaire featuring demographic and socioeconomic variables. Body Mass Index was applied to assess nutritional status coupled to a Food Frequency Questionnaire for Adolescents for the consumption of FV. The sum of the responses was compared to the recommendations of the World Health Organization (>400 g day -1 ), ranking them as adequate or inadequate. Results showed the prevalence of males (51%), adherence to physical activity (71%) and eutrophy (65%). Nonetheless, only 32% met the minimum recommendations of FV daily consumption which revealed an inverse association with the consumption of soft drinks. Taking snacks at school makes most teenagers consume less FV. Although no association between the consumption of FV, nutritional and socioeconomic status was found, the consumption of FV is below the recommendations.Keywords: adolescence, socioeconomic factors, food consumption.Fatores associados ao consumo de frutas e hortaliças em adolescentes no município de Penha, Brasil RESUMO. A alimentação é primordial para a promoção da saúde, e a baixa ingestão de frutas e hortaliças (FH) é fator de risco para as doenças crônicas não transmissíveis. Esse estudo objetivou avaliar o consumo de FH por adolescentes do município de Penha, Estado de Santa Catarina, Brasil, e sua relação com o perfil nutricional e socioeconômico. Trata-se de um estudo transversal e descritivo com 361 adolescentes avaliados por meio de um questionário auto-aplicável com variáveis demográficas e socioeconômicas. Para avaliar o estado nutricional foi aplicado o Índice de Massa Corporal e para o consumo de FH um Questionário de Frequência Alimentar para Adolescentes, onde se realizou somatória das respostas e comparação às recomendações da Organização Mundial da Saúde (> 400gdia -1 ), classificando como adequadas e inadequadas. Os resultados mostram prevalência do sexo masculino (51%), adesão à prática de atividade física (71%) e eutrofia (65%). Todavia, somente 32% atenderam as recomendações mínimas do consumo diário de FH, apresentando associação inversa ao consumo de refrigerantes. Nota-se que, ao levar lanches para a escola, a maioria dos adolescentes tende a consumir menos FH. Embora não houvesse associação entre o consumo de FH, estado nutricional e condições socioeconômicas dos adolescentes, foi possível observar que este consumo está aquém das recomendações.Palavras-chave: adolescentes, fatores socioeconômicos, consumo de alimentos.
Objetivo: Comparar a evolução dos indicadores de estado nutricional e os hábitos alimentares entre recém-nascidos pré-termo (RNPT) e recém-nascidos a termo (RNT). Métodos: Trata-se de um estudo do tipo observacional, analítico, coorte, com coleta de dados ambispectiva. A coleta de dados ocorreu em Mafra-SC através de dados de identificação, avaliação nutricional, avaliação antropométrica e avaliação da mamada, desde o momento da alta hospitalar até os seis meses de vida de idade corrigida. Resultados: A amostra foi composta por 80 recém-nascidos, sendo 40 RNPT e 40 RNT. Na comparação das medidas antropométricas ocorreu ganho significativo de peso, comprimento e perímetro cefálico nos dois grupos. A mediana de escore-Z de peso e comprimento ao nascimento foi adequada, indicando um bom ganho de peso e crescimento linear. Quanto a frequência de aleitamento materno exclusivo, aos 6 meses apenas 20% dos RNT e nenhum RNPT (p < 0,001) estavam em aleitamento materno exclusivo e a frequência de dificuldade na amamentação foi baixa nos dois grupos. Conclusão: Apesar das avaliações antropométricas serem semelhantes, a prática do aleitamento materno até os 6 meses de vida está aquém do esperado, principalmente nos RNPT.
Objectives: describe the frequency of maternal stress and psychic risk indicators in newborns who were exposed to the neonatal intensive care unit (NICU) after hospital discharge. Methods: observational, analytical, cohort study, sample of 26 participants (13 exposed and 13 not exposed to the NICU). Maternal stress was assessed by Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp (ISSL) (Lipp’s Stress Symptoms Inventory for Adults) and psychological risk by Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil (IRDI) (Clinical Risk Indicators for Child Development), 15 days after hospital discharge and at 4 months of corrected age. Results: the study found a frequency of stress of 23.1% in mothers of newborns who were exposed to NICUs and 38.5% of psychological risk in these newborns. The following associations were found: maternal stress and newborn exposure to the NICU (p=0.037); maternal stress and newborn exposure time to NICU (p=0.031); psychological risk and prematurity (p=0.014). There were no association between psychic risk and maternal stress; and there was no diference in the frequency of psychological risk between the groups of newborns. Conclusions: newborn hospitalization in the NICU is associated with maternal stress, but not with psychological risk. Prematurity can cause psychological risk. Maternal stress was not associated with psychological risk.
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