BACKGROUND: COVID-19 was first reported in December 2019 in Wuhan, China. With the rapid spread of the virus, the World Health Organization (WHO) in March 2020 declared the initial outbreak of the disease a pandemic. OBJECTIVE: To assess the challenges and consequences of working from home on worker health during the COVID-19 pandemic. METHOD: Cross-sectional and descriptive study developed in Curitiba, Paraná, Brazil, from December 2020 to January 2021. An online questionnaire was used to interview workers Working from Home and later a statistical analysis was performed. RESULTS: 327 workers from various fields of activity participated mainly from the south of the country, women, and who develop activities in education. In addition, results show anxiety and/or irritability, weight gain, discouragement, headaches and muscle and joint problems. CONCLUSION: Most participants found an increase in working hours Working from Home, with several breaks during the day and adequate furniture. However, there was worsening of physical pain and changes in symptoms of anxiety, weight gain, discouragement and headaches.

Objective: to compare the use of the RULA observational method, with the postural analysis using Kinebot software, of workers in manufacturing stations. Background: The RULA is among the tools most used by ergonomists, but in search of improving ergonomic analyses, new instruments have emerged, among them, video-based systems. Kinebot is a software that evaluates the worker through filming and digital recognition, capable of generating a volume of information and detail so superior to the methods currently used. Method: 50 manufacturing positions from an industry in Paraná were selected, in which both methods were applied separately, to then compare the data obtained in the analyses, being the observations in the application, the scores referring to the trunk, neck, left and right forearm, left and right arm, and level of final action. Results: Kinebot was much simpler and easy to apply, there was positive and weak correlation for trunk, neck, right forearm, left and right arm. For the variables left forearm and final action level, there was a positive and moderate correlation (R=0.36, p<0.001; R=0.58, p<0.001). Conclusions: the subjectivity of a conventional method has its evaluation levels decreased with the expansion of technological tools. Kinebot has proved easier and with the results being RULA-compliant. Application: the practical impact of this work is to bring the importance of studies that prove the use of technology in favor of a complete ergonomic analysis without subjectivity.

OBJETIVO: Investigar os riscos ergonômicos e biomecânicos ocupacionais em profissionais da enfermagem no transporte de pacientes, no centro cirúrgico de um hospital público. METODOLOGIA: Estudo de caráter exploratório, observacional e descritivo. Para tanto, utilizou-se o Questionário Internacional da Atividade Física (IPAQ), que analisa diferentes contextos do cotidiano para estimar o tempo semanal gasto em caminhadas, atividades físicas de intensidade moderada, vigorosa e atividades passivas (tempo sentado). O Questionário Nórdico, possibilita a identificação de distúrbios osteomusculares nos 12 meses e 7 dias anteriores à entrevista. Permite também um diagnóstico do posto de trabalho pela sua relação com a prevalência do local e tempo do surgimento dos sintomas dolorosos. Além disso, aplicou-se a metodologia da Análise Ergonômica do Trabalho (AET). RESULTADOS: De acordo com a análise dos dados coletados participaram deste estudo 44 profissionais da enfermagem, 32 (72,7%) eram do gênero feminino e 13 (29,54%) do gênero masculino. Quando analisado a especialidade: 24 (54,5 %) eram auxiliares de enfermagem, técnicos de enfermagem correspondem à 14 (31,8 %) e Enfermeiros 6 (13,6 %). O questionário IPAQ demonstrou que 16 (35%), destes profissionais mantém-se ativos. Por meio da análise ergonômica do trabalho, as variáveis como, tipo de maca, condições de manutenção, tipo de anestesia, idade do paciente, entre outros, interferem em maiores ou menores esforços no transporte de pacientes. CONCLUSÃO: Desse modo, tornam-se necessárias a adoção de medidas preventivas que visem a melhoria do estado de saúde prevenindo complicações musculoesqueléticas no desempenho das atividades. Além de promover boas condições de trabalho aos profissionais no seu ambiente profissional, bem como  trazer benefícios ao hospital.

Objetivo: avaliar a capacidade respiratória de servidores de bibliotecas de uma universidade pública. Método: A amostra foi composta por 28 participantes. A avaliação respiratória foi composta por manovacuometria, espirometria pré e pós-broncodilatador, teste da caminhada de 6 minutos (TC6) e escala de dispneia Borg modificada. Na análise estatística, foi utilizado teste Shapiro-Wilk, Teste de Wilcoxon, Teste Exato de Fisher e a correlação de Spearman realizadas no software R e no SPSS® 2.0. Resultados: Em sua maioria, a amostra foi composta por mulheres, com média de idade 37,9 anos, obesas, nível médio de escolaridade, não fumantes e praticantes de atividade física. Na manovacuometria, 5 participantes (17,86%) obtiveram PImáx normal; e na PEmáx, 9 participantes (32,14%) foram classificados com valores de normalidade. Ao correlacionar a PImáx e a PEmáx com a espirometria, houve relação com PFE litros pré e pós-broncodilatador (correlação de Spearman p≥0,05). Conclusões: A maioria dos participantes não atingiu a distância prevista no teste de caminhada de 6 minutos. Houve diferença significativa entre a escala de dispneia de Borg aplicada antes e depois do TC6. Na espirometria, 89,3% da amostra obteve espirometria normal; e 10,7%, obstrução média.