Sabe-se que HIV destrói progressivamente certos glóbulos brancos do sangue chamados linfócitos CD4+. Os linfócitos ajudam a defender o corpo contra células estranhas, organismos infecciosos e câncer. Assim, as pessoas ficam vulneráveis ao ataque por muitos outros organismos infecciosos. Muitas das complicações da infecção por HIV são geralmente resultado de outras infecções e não da infecção por HIV diretamente. Com isso, a presente pesquisa teve como objetivo descrever as principais relações entre a infecção pela covid-19 em pacientes com HIV. Trata-se de uma revisão integrativa, método de pesquisa criterioso empregado para demonstrar o conhecimento produzido sobre um dado assunto ou temática. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: MEDLINE, LILACS, Scholar google e SCIELO. Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: HIV, AIDS, COVID-19, complicação e Infecções por vírus. Após a aplicação dos critérios de inclusão, restaram 8 estudos. Os estudos incluídos foram tabelados e foram feitas revisões críticas e corroborativas entre cada um deles. A COVD-19 é uma doença grave e todas as pessoas que vivem com HIV devem tomar todas as medidas de prevenção recomendadas para minimizar a exposição e prevenir a infecção pelo vírus SARS-CoV-2. Como na população em geral, pessoas idosas vivendo com HIV ou pessoas vivendo com HIV com problemas cardíacos ou pulmonares podem estar em maior risco de serem infectadas pelo vírus e de apresentarem sintomas mais graves.
Methods An online survey was designed based on a large-scale in depth focus discussion study among STI experts and professionals and distributed via email to current IUSTI members. Conditional logistical regression modelling will be used for data analysis. We present preliminary data here. Results To date, 142 subjects took the online survey with 123 completing it: 44% (n = 63) male and 56% (n = 79) female. Most subjects were from Oceana (35%) followed by Europe (18%), America (18%), Africa (15%) and Asia (14%). The majority (59%) of participants were from developed countries. Unreliability (17%) was the greatest barrier for use of POCTs, followed by being laboratorydriven (15%) and time-frame (13%). Perceptions of STI POCT differed significantly between developing and developed country participants. The majority (85%) of participants from developing countries thought test cost was more important versus 67% from developed countries (p < 0.05). Participants from developing countries ranked early HIV seroconversion as top priority for new STI POCT while those from developed countries chose chlamydia. Only 24% from developing countries preferred to prioritise the development of chlamydia POCT as compared to 57% from developed countries.(p value?) In addition, the majority (53%) of participants from developed countries preferred a POCT with higher sensitivity but longer turn-around-time and much more expensive but only 28% from developing countries preferred this POCT (p < 0.05). Conclusion One STI POCT may not fit all. Industry should consider country identified needs in development of future acceptable, usable STI POCT.
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