No primeiro caso, há uma forma relativamente simplificada de se avaliar o desempenho das entidades e também de seus administradores, em relação à consecução de seus fins lucrativos. Basta, por exemplo, comparar os resultados obtidos com os recursos aplicados. Quanto maior for o lucro alcançado em suas operações, melhor será a performance da entidade e também de seus dirigentes.No segundo caso, torna-se muito mais difícil e complexo avaliar o desempenho das entidades cujos objetivos predominantes são os sociais. O resultado econômico-financeiro não representa a base de avaliação.Trata-se, principalmente, de mensurar o progresso da entidade relativamente aos objetivos sociais não só em termos quantitativos, mas também em termos qualitativos.Observamos através de nossa pesquisa que, em nosso país, tanto no campo teórico como prático, a ênfase dada na contabilidade das sociedades cooperativas é sobre o aspecto econômico-financeiro, seguindo muito de perto as tendências das empresas capitalistas.Este trabalho é uma tentativa de sugerir mecanismo de controle pela contabilidade das sociedades cooperativas, de tal forma que possibilite enfatizar o resultado de seus aspectos sociais através de Demonstrações Financeiras para que reflitam a verdadeira posição do Movimento Cooperativista Brasileiro. 2) Conceitos e Definições de Cooperação, Cooperativa e CooperativismoSegundo Baldus e Willens, citados por Diva PINHO (1966, p.7), do ponto de vista sociológico, "Cooperação é uma forma de integração social e pode ser entendida como ação conjugada em que pessoas se unem, de modo formal ou informal, para alcançar o mesmo objetivo".A Cooperação supõe necessariamente a liberdade de trabalhar em comunidade. Assim, a cooperação possui duas condições importantes e imprescindíveis: liberdade e comunidade, trabalho livre e grupal Quando organizada segundo estatutos previamente estabelecidos, a cooperação dá origens ás cooperativas.De uma forma simplificada, pode-se definir cooperativa como sendo uma sociedade de pessoas, constituída em bases democráticas com características empresariais, tendo legislação finalidades específicas para solução de problemas ecônomos e sociais a todos membros associados, com extensão aos seus funcionários e à própria comunidade.O cooperativismo baseia-se no trabalho e não no lucro, É uma filosofia do homem na sociedade em que vive, baseada na ajuda mútua. Considera os valores e aspirações e não o capital individual acumulado Cooperação, cooperativa e cooperativismo são palavras que contém cada um o seu próprio significado, embora todas derivem de uma mesma palavra primitiva "cooperar" 3) Desenvolvimento Histórico do Cooperativismo
O objetivo deste trabalho é analisar as competências para atender às mudanças ocorridas no mercado segurador após a Lei Sarbanes-Oxley, bem como identificar quais são as mais requeridas do auditor interno atuante no mercado segurador e verificar a percepção dos gestores sobre o grau de importância relativo das competências. Foi realizado um levantamento bibliográfico que detectou as competências; depois, um grupo de foco integrado por profissionais de auditoria delimitou-as em 18 como sendo específicas do auditor interno. Posteriormente, foi elaborado um questionário, com 12 competências dentre as apresentadas pelo grupo de foco, obtendo-se 105 respostas. Identificaram-se as mais importantes: conhecimento da Lei Sarbanes-Oxley e domínio dos conceitos da metodologia de auditoria, bem como conhecimento dos conceitos do Coso. Tem-se como resultado desta pesquisa que os impactos gerados pela Lei Sarbanes-Oxley influíram diretamente na execução das atividades de auditoria interna em companhias de seguros.
Endereço dos autores: Av. da Liberdade, 532 Liberdade, São Paulo SP Cep. 01502-001 Brasil RESUMOO propósito deste estudo é analisar a importância da Controladoria como apoio à gestão de riscos em empresas não-financeiras, na percepção de gestores de riscos e controllers. A gestão de riscos é assunto bastante discutido e difundido no ambiente das instituições financeiras. Naturalmente que incertezas econômicas e, consequentemente, prevenções e controles devem existir também nas empresas não-financeiras. Para que os gestores possam ter segurança nas tomadas de decisões, é imprescindível que tenham suportes instrumentais que propiciem informações tempestivas e adequadas, assegurando-lhes a menor possibilidade de erros e exposição a riscos. Entretanto, discussões acerca da gestão de riscos nas empresas não-financeiras ainda são incipientes no Brasil. Considerando a existência dessa lacuna, este estudo visa a avaliar como a Controladoria vem atuando nas empresas sob a ótica dos riscos e de que forma pode contribuir para o monitoramento de riscos nas empresas não-financeiras. Para o alcance do objetivo proposto, foi realizada uma pesquisa de campo junto às empresas não-financeiras listadas na Bovespa e
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