Este trabalho de pesquisa trata da análise da composição química de mineralizações em espeleotemas de goëthita e hematita em crostas lateríticas da região de Morro das Balas, município de FormigaMG, Brasil.
RESUMO
Introdução: Os berilos estudados são águas marinhas e heliodoros da Pedra da Onça, distrito de Santa Teresa - ES, Brasil. O pegmatito está situado na suíte G5 da província pegmatítica oriental, situada no maciço Várzea Alegre, encaixado em gnaisses, paragnaisses e ortognaisses. Objetivos: Caracterizar 40 berilos brutos e 52 lapidados quanto sua mineralogia, gemologia, inclusões e descontinuidades óticas. Metodologia: Coleta, registros fotográficos, caracterização do pegmatito, análises com microscópio gemológico e de Imersão, balança hidrostática, polariscópio, refratômetro e lupa. Resultados: Valores de densidade e índice de refração (IR) indicam que são de zonas diferentes do pegmatito, com inclusões de fluidos primários e secundários, tubos de crescimento e cristais negativos com inclusões polifásicas e tipo melt, fraturas com inclusões fluidas monofásicas, cristais negativos com inclusões polifásicas, presença de linhas de crescimento e canalículos com inclusões bifásicas. Conclusão: A análise mineralógica dos berilos brutos foi coerente com os valores clássicos, tendo como característica morfológica particular a presença de dissoluções em forma de tubo central, alinhadas ao longo do prisma. As gemas possuem boa classificação, com notas totais entre 6 e 9 para cor e 6 e 8 para pureza, indicando excelente potencial gemológico para berilos provenientes desse depósito.
As manganocretes descritas neste trabalho são mineralizações de origem química/ laterítica que exibem estruturas botrioidais complexas e ocorrem associadas às rochas do subgrupo Paraopeba, próximo ao entroncamento da BR 354 com a BR 262, no município de Córrego D’Anta-MG, onde o metal mais abundante é o manganês, seguido de teores variáveis de ferro, cobalto, bário, potássio e silício.
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