SummaryRefractory ascites may appear in liver transplant recipients with recurrence of hepatitis C virus infection, even in the absence of advanced fibrosis. The mechanisms are unclear. The aim was to determine whether post-transplant cryoglobulinemia could be a predisposing factor for ascites in this population. Retrospective data of 82 liver transplant recipients with HCV recurrence surviving more than 1 year were collected. Cryoglobulinemia was systematically tested after transplantation. All patients had 1-year protocol biopsy with assessment of sinusoidal distension, perisinusoidal fibrosis, and centrolobular necrosis. Additional biopsies were performed when needed. Fourteen of 82 patients (17%) developed refractory ascites. When ascites appeared, fibrosis was stage F0-F1 in 36% and F2-F3 in 57%. Factors independently associated with post-transplant ascites were pretransplant refractory ascites (P = 0.001), fibrosis ≥stage 2 at 1 year (P = 0.002), perisinusoidal fibrosis at 1 year (P = 0.02), and positive cryoglobulinemia (P = 0.02). Patients with ascites had a significantly worse prognosis compared to those without ascites. Refractory ascites may occur in liver transplant recipients with HCV recurrence in the absence of advanced fibrosis. The finding that both positive cryoglobulinemia and perisinusoidal fibrosis at 1 year were significantly associated with ascites suggests that liver microangiopathy is involved in the mechanisms of HCV-related ascites.
Descritores: Linfoma de células do manto; Linfoma não-Hodgkin; Linfoma de células B; Antineoplásicos; Idoso; Relatos de casos [Tipo de publicação] INTRODUÇÃOAs lesões linfóides orbitais representam 10% de todos os tumores orbitais primários, enquanto os anexos orbitais podem ser envolvidos em cerca de 1,5% dos pacientes com linfoma não-Hodgkin sistêmico (1)(2) . É estimado ainda, que os linfomas dos anexos oculares representam aproximadamente 8% dos linfomas não-Hodgkin (3) . Os tumores linfóides dos anexos oculares são neoplasias de crescimento lento que, em geral, acometem idosos e se desenvolvem como manifestações primárias e secundárias na órbita, na conjuntiva e na pálpebra.Tipicamente, pacientes com lesões linfóides orbitais têm uma massa visível ou palpável, proptose ou impedimento visual (3) . A maioria destas lesões são tumores monoclonais de células B, mais precisamente, linfomas não-Hodgkin de células B da zona marginal, podendo incluir também linfomas difusos de grandes células B e linfomas foliculares. Subtipos menos comuns de linfomas de células B incluem: linfoma linfoplasmocítico, linfoma de células da zona do manto, plasmocitona e linfoma imunoblástico, em freqüência decrescente (4)(5)(6)(7)(8)(9)(10) . Nosso objetivo é apresentar um caso de linfoma de células B da zona do manto, raro subtipo de lesão linfóide dos anexos oculares. Linfoma de células da zona do manto em anexos oculares: relato de casoOs tumores linfóides dos anexos oculares são neoplasias de crescimento lento que acometem principalmente idosos. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de linfoma não-Hodgkin de células da zona do manto, um subtipo raro de linfoma de células B nos anexos oculares. Relato do caso: Paciente masculino de 62 anos com tumoração em pálpebras superiores, região maxilar e cavidade oral, tendo o diagnóstico inicial de doença de Mikulics, evoluiu com acentuado aumento das lesões, apesar da terapêu-tica imunossupressora. Biopsias da pálpebra superior esquerda e medula óssea revelaram linfoma não-Hodgkin de células B da zona do manto. Apesar da disseminação (estadiamento grau IV), quimioterapia e transplante de medula óssea conduziram à remissão da doença. Comentários conclusivos: Apesar da disponibilidade de avançados métodos diagnósticos complementares como a imunofenotipagem e a análise genética molecular, o linfoma representa, para clínicos e patologistas, um desafio quanto ao diagnóstico e ao prognóstico. RESUMO RELATOS DE CASOS
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