Objetivo desse artigo é examinar as principais etapas do pontificado de João Paulo II em relação à República Popular da China, procurando evidenciar as circunstâncias históricas e políticas que não permitiram a aproximação entra a Santa Sé e a Igreja Católica esperada por João Paulo II.
O artigo visa identificar os motivos que levaram o governo de Pequim a assinar um acordo provisório com a Santa Sé aceitando sua participação na nomeação dos bispos chineses. A pesquisa pode ser enquadrada no âmbito das análises de Política Externa.
Apoiado na Teoria do Sistema-Mundo, na perspectiva de dependência na semiperiferia, este estudo aborda as relações sino-brasileiras de 2009 a 2018. Nesta lógica, Brasil e China são considerados semiperiferias e, por isso, questiona-se por meio da análise das relações econômico-comerciais entre esses países, a existência de uma dependência brasileira. Metodologicamente, a pesquisa é qualitativa, construída a partir de uma revisão bibliográfica e de levantamento e análise de dados secundários. O artigo ressalta que, atualmente, a China é a maior parceira comercial do Brasil.
O conflito entre a República Popular da China e a Santa Sé, que teve início em 1951 com o rompimento das relações diplomáticas, continua suscitando numerosas perguntas na opinião pública internacional sobre as razões que impedem os dois governos de superarem os obstáculos rumo a uma reconciliação. Neste artigo analisaram-se as relações entre a China e o Vaticano com o objetivo específico de tornar legíveis os eventos histórico-políticos e religiosos que levaram a tal impasse.
This article aims to analyze the state of the art of the study of the religious factor and its actors in the field of teaching and research in International Relations of Brazil. After a historical and political contextualization of the religion in international and national scope, will be examined the teaching and research on the subject in the Brazilian International Relations, as well the challenges to consolidate the issue.
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