Introdução: O climatério é uma fase de transição na vida das mulheres, com manifestações clínicas como irritabilidade, fogachos e a diminuição da libido. A partir dos 40 anos, há o início das alterações físicas e psicossociais nas mulheres, e, tal faixa etária aliada ao padrão menstrual alterado indicam muitas vezes o diagnóstico do climatério. Sendo assim, há demandas de estratégias que melhorem a qualidade de vida, como as terapias adjuvantes. A fitoterapia é uma terapia adjuvante histórica e promissora, nesse âmbito, a Cimicifuga Racemosa (CR) se destaca pelas possíveis propriedades sobre os sintomas climatéricos durante essa fase. Objetivo: O presente artigo tem por objetivo avaliar os benefícios do uso da CR em mulheres climatéricas avaliando os resultados obtidos desse fitoterápico de acordo com a literatura. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, qualitativa e retrospectiva de estudos nacionais e internacionais das bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, Scientific Electronic Library Online e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online. A fórmula de busca foi composta pelos descritores: “Cimicifuga”, “Fitoterapia”, “Climatério” e “Saúde da Mulher” dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) aliado aos operadores booleanos “OR” e “AND”, resultando em 5989 artigos, após o uso de critérios de inclusão e exclusão, 10 artigos dos últimos 6 anos foram selecionados para compor essa revisão. Resultados e Discussão: Dos artigos selecionados para compor essa revisão, 37,5% abordaram o uso do extrato da CR no controle dos sintomas da menopausa. Outros 25% retrataram sobre o uso da CR em relação a parâmetros metabólicos, bem como, suas consequências em relação à perda ponderal. Além disso, 12,5% relataram sobre um ensaio clínico randomizado que analisou os efeitos dos ativos botânicos na pele e antioxidante nas mulheres pós menopausa. Outrossim, 12,5% analisaram sobre o uso da CR na síndrome menopausa causada por LHRH-a no câncer de mama, e 12,5% dos estudos realizaram uma revisão do desenvolvimento ao longo dos 60 anos de medicamentos a partir do extrato da CR. Desta forma, a CR é destacada como relevante no alívio das ondas de calor, sudorese, comprometimento do sono e irritabilidade, nos distúrbios ginecológicos, bem como pode contribuir com a modulação de receptores cerebrais de áreas relacionadas ao sono e ao humor, tais como, os receptores de dopamina e serotonina. Conclusão: A CR demonstra ser eficaz nos sintomas do climatério, todavia, configura-se necessário mais estudos para consolidar as propriedades e benefícios do fitoterápico.
Introdução: O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica multissistêmica e autoimune. LES acomete cerca de 10 vezes mais o sexo feminino, preferencialmente jovens e de raça não caucasiana.Objetivos: Estimular maiores estudos acerca da Hidroxicloroquina, em especial o seu efeito cardiotóxico em pacientes lúpicos a longo prazo. Material e métodos: Trata-se de uma revisão de literatura exploratória com base em artigos completos encontrados na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nos últimos cinco anos. Inicialmente foram identificados 17 artigos, dos quais 5 foram selecionados manualmente por melhor se relacionarem ao tema. Resultados: Os rins costumam ser os principais órgãos acometidos pela doença, entretanto os fatores cardiovasculares são os mais associados à morbimortalidade de pacientes com LES. A hidroxicloroquina (HCQ) é um dos fármacos mais utilizados no tratamento do LES, pois age como como imunomodulador e anti-inflamatório, e possui uma toxicidade considerada mínima. Atualmente seu potencial de toxicidade reconhecido é o acometimento da retina, sendo o uso limitado a uma dose diária de 5 mg/kg e recomendação de rastreamento anual de campo visual e coerência óptica, principalmente após os 5 primeiros anos de tratamento segundo as diretrizes da Academia Americana de Oftalmologia. Porém alguns estudos demonstram que a HCQ possui efeito cardiotóxico, podendo levar a uma insuficiência cardíaca progressiva e potencialmente irreversível, transplante cardíaco e até mesmo morte. Mesmo após a suspensão da HCQ a resposta clínica do paciente pode variar amplamente, podendo ter uma completa melhora ou ter piora progressiva de sintomas, danos irreversíveis, transplante cardíaco ou até morte. Conclusão: O LES é uma doença autoimune multissistêmica que acomete principalmente o sexo feminino e tem o sistema cardiovascular como um dos principais associados à morbimortalidade pela doença. Embora não seja uma recomendação da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) ou da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o reconhecimento precoce, a triagem e o diagnóstico de cardiotoxicidade e descontinuação da terapia com HCQ podem diminuir algumas complicações cardíacas.
Einleitung: Verbrennung ist eine der größten Aggressionen, die der Körper erleiden kann. Der Ansatz variiert je nach Grad der Verbrennung, seit der Verwendung von Chlorhexidin, Silbersulfadiazin, Debridement von nekrotischem Gewebe, biosynthetischen Verbänden und künstlichen Häuten. Diese beiden letzteren haben jedoch hohe Kosten, so dass mehrere Studien mit dem Ziel entstanden sind, praktikablere Optionen zu suchen, wie die Verwendung von Nil-Tilapia-Haut bei Verbrennungen aufgrund ihrer heilenden Eigenschaften. Allerdings hat der vorliegende Artikel als Leitfrage: Ist diese neue Methode tatsächlich ein technologischer Fortschritt, der für die Behandlung von verbrannten Patienten so wichtig ist, wie es scheint? Ziel: Die Verwendung von Nil-Tilapia-Haut bei Patienten mit Brandverletzungen zu analysieren und mit anderen im Voraus etablierten Techniken zu vergleichen. Methoden: Dies ist eine integrative bibliographische Überprüfung mit einem qualitativen Ansatz. Die Daten wurden von 2015 bis 2020 über PubMed -Datenbanken und die Virtuelle Medizinische Bibliothek (VMB) gesammelt. Ergebnisse: Die Artikel zeigen eine gute Prognose für die Anwendung von Nile Tilapia-Haut im Vergleich zu anderen aktuellen Optionen zur Behandlung von Verbrennungen mit einem signifikanten Vorteil in der Reduzierung der Anzahl der benötigten Verbände aufgrund der besseren Haftung auf der Wunde. Darüber hinaus hat es mikroskopische Eigenschaften ähnlich der menschlichen Haut, wie hohe Zugfestigkeit und Bruchdehnung, mit reduzierter Reepithelialisierung und Schmerzintensität sowie reduzierten Behandlungskosten. Fazit: Angesichts der Ergebnisse der in der vorliegenden Übersicht berichteten Literatur wird der Schluss gezogen, dass sich Studien mit Nil-Tilapia-Haut als revolutionäre Modalität mit Nutzen bei der Behandlung von Patienten mit oberflächlichen und tiefen Hautläsionen erweisen. Daher schlossen die Forscher bei der Beantwortung der Leitfrage, dass die neue Methode, ja, ein wichtiger Fortschritt auf dem Gebiet der Verbrennungsbehandlung ist, da ihre Beschäftigungsfähigkeit bestätigt wird, neben dem Nachweis eines Vorteils gegenüber einigen der wichtigsten bereits bestehenden Alternativen.
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