Objective: This study aims to investigate the adherence rates to adjuvant hormone therapy in patients with early-stage breast cancer. Methods: Breast cancer patients with early invasive disease who are being treated with adjuvant hormone therapy for at least 6 months in a private oncology service were evaluated for adherence rates. Data collection was done using the RedCap software. The MMAS-8 scale was used to assess adherence to treatment, dividing patients into three groups as follows: low (<6 points), medium (6–8 points), or high adherence (8 points). Demographic and clinical characteristics were assessed for the three adherence groups. Results: From June to December 2021, a total of 60 patients were recruited. The median age was 60.3 years, and 23.3% were premenopause. About demographic statistics, 80% have a college degree, 35% live alone, and 30% have comorbidities. About breast cancer, 50% were in stage I, 50% received chemotherapy, 10% received HER2 blockade, and 26 patients (43.3%) used letrozole. Analyzing adherence, 45% had low/medium adhesion and 55% had high adhesion. There was no association between adherence rates and demographics, clinical and pathological characteristics, except for ECOG Performance Status (PS). All patients with PS ECOG 1 had low/medium adherence (p=0.036). More patients who live alone had low or medium adherence, whereas more patients who live together had high adherence. There was no difference in the type of hormonal treatment and adherence. Conclusion: Preliminary results show high adherence in only 55% of patients, lower than reported in previous studies. This result draws attention because it can compromise survival. We will continue the recruitment of patients in the private service and start in the public service to assess the rate of adherence in a larger population and the relationship with demographic characteristics.
A O HIV, Vírus da Imunodeficiência Humana, é um retrovírus causador da Síndrome daImunodeficiência Adquirida (aids). O jovens são segmentos populacionais que apresentamfragilidade e vulnerabilidade e são considerados populações prioritárias na prevenção doHIV. Isso está atrelado ao amadurecimento sexual que em grande parte não vemacompanhado do amadurecimento emocional e cognitivos, expondo-os a fatores de riscopara a transmissão do vírus. A detecção do HIV no Brasil em jovens de 15 a 24 anosapresenta um aumento de 26% nos últimos anos em oposição aos dados que avaliam outrasfaixas etárias, os quais evidenciaram uma queda na incidência de novos caso do vírus. Naregião Centro-Oeste (CO) este aumento foi ainda mais significativo. Dessa forma, o estudotem como objetivo compreender a razões que justificam o aumento das taxas de detecçãodo HIV em jovens de 15 a 24 anos no CO e Brasil. A pesquisa é um estudo quantitativo,ecológico de delineamento descritivo e foi feita por meio dos dados disponibilizados pelaPesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira (PCAP) do anos de2008 e 2013. Após a análise dos dados foi possível encontrar comportamentos de risco napopulação brasileira assim como falhas importantes sobre as formas de prevenção econtaminação com o vírus da Aids. Destacam-se a diminuição do número de testagens, aideia de que existe cura para a síndrome citada e redução no uso do preservativo emrelações casuais. Apesar do amplo acesso a insumos de prevenção demonstrados na análisedas PCAPs, os jovens apresentam um comportamento sexual de risco, que pode estaratrelado às relações afetivas estáveis com parceiro fixo ou casual e à interferência do látexno preservativo, além da concepção de que há uma cura para doença ou que esta tem boasperspectivas de tratamento. Portanto, a partir do estudo foi possível concluir que énecessário fomentar a prevenção direcionada à essa faixa etária, ao incentivar a educaçãosexual, fornecendo conhecimento a respeito dessa patologia e sua forma de transmissãoalém importância do uso do preservativo e elucidar que apesar da doença ter um amplotratamento, ainda é incurável.
Antimicrobianos são medicações que matam ou desaceleram o crescimento demicrooganismos patogênicos. O primeiro medicamento dessa classe foi descoberto porBartolomeo Gosio ao isolar ácido micênico da Penicillium glacum. Pouco tempo depois,Alexander Fleming descobriu a penicilina e fez uma previsão sobre o abuso de tais remédiosdevido ao conhecimento dos efeitos “milagrosos” de tais drogas. O uso inadequado deagentes antibióticos influencia a resistência bacteriana aos antimicrobianos. Ademais,existem outros fatores de risco em relação ao desenvolvimento de tal resistência, como ahigiene precária, o aumento de migrações entre países e também a diminuição expressiva dadescoberta de novas classes de antimicrobianos no contexto atual. Atualmente, se observacerca de 700 mil óbitos por ano mundialmente relacionados a patologias por agentesresistentes. Estima-se que esse valor pode alcançar até 10 milhões de pessoas por ano. Alémdisso, segundo a organização World Bank, a resistência a antimicrobianos pode, também,trazer prejuízos econômicos extremos, o que poderia contribuir para a condução de cerca de28 milhões de pessoas para a linha de extrema pobreza. Assim, observa-se a granderelevância de estudos que abordem tal temática, considerando também a escassez depesquisas que informem as práticas e atitudes da população do Distrito Federal que possamfavorecer o aumento da resistência bacteriana na comunidade e em ambientes hospitalares.Nesse contexto, foi conduzido um questionário criado pelas autoras com o objetivo deavaliar a realidade do Distrito Federal frente à resistência a antimicrobianos. Observou-seque na população mais idosa, acima de 70 anos, cerca de metade dos entrevistadosapresentaram um comportamento inadequado em relação ao uso dessas medicações. Foiobservado, também, que 15% dos interrogados afirmaram já terem tido alguma infecção pororganismo multirresistente. 38,5% afirmaram, ainda, que já tiveram uma patologia que nãoteve melhora mesmo após uso correto dos medicamentos indicados, sendo preciso aalteração de medicação pelo profissional da saúde que o dava assistência. Outrossim, épossível relacionar a pandemia do Covid 19 com o aumento de infecções resistentes. Entreaqueles que responderam ao questionário, 9,1% afirmaram ter feito o uso de medicaçõesantibióticas para tratar ou prevenir a Covid19. Conforme já mencionado, o uso inadequadodessa classe de medicamentos aumenta o risco do desenvolvimento de organismosmultirresistentes. A partir dos resultados obtidos, é possível afirmar que ,entre a populaçãoentrevistada, há baixa prevalência de comportamentos considerados como de risco para odesenvolvimento de resistência antimicrobiana. Isso se deve, principalmente, à aplicação doquestionário ter sido limitada à população do DF e, sobretudo, àqueles que vivem na regiãocentral da cidade, devido à localização e ao público presente na universidade a qual aspesquisadoras frequentam. O Distrito Federal apresenta, hoje, um índice dedesenvolvimento humano de cerca de 0,824, considerado muito alto para o Brasil. Assim, épossível inferir que, apenas entre a população mais idosa e provavelmente oriunda de outrasregiões, se observa maior adoção de comportamentos de risco, que podem resultar emaumento de hospitalizações e, consequentemente, maior custo para o Estado.
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