Este artigo apresenta um estudo bibliográfico, do tipo revisão integrativa, com coleta de dados realizada a partir de fontes secundárias, cujo objetivo foi identificar e analisar dissertações e teses sobre os temas família, deficiência e escola. A coleta dos dados foi realizada em novembro de 2018 de forma online. O material foi selecionado na base de dados da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) a partir do cruzamento dos termos de busca em todos os campos. Os estudos aqui analisados nos instigaram a problematizar os desafios, contradições, e percepções sobre o tema inclusão escolar e nos permitiram destacar alguns pontos críticos que ainda estão presentes nesse campo que se expressam, por exemplo, na falta comunicação entre as áreas médicas, sociais, psicológicas, pedagógicas e familiares, para que estes saberes se integrem, proporcionando avanços educacionais e de fato uma escola para todos.
Introdução: Com o avanço da idade é possível observar desvios posturais, além da redução da habilidade para controlar a postura e a marcha. Essas alterações podem limitar a mobilidade do idoso e interferir nas oscilações corporais dificultando a manutenção do equilíbrio estático e da marcha segura, aumentando a chance desses indivíduos caírem. A queda no idoso pode resultar em incapacidade funcional afetando negativamente a sua qualidade de vida e de seus familiares e/ou cuidadores, além de estar associada ao aumento do risco para mortalidade, morbidade, incapacidade física e cognitiva, inatividade e depressão. Objetivo: Analisar a relação da qualidade de vida com a postura estática e o risco de quedas em pessoas idosas. Método: Participaram dessa pesquisa 55 sujeitos, de ambos os sexos, com idade entre 60 e 79 anos, praticantes de hidroginástica. Para a coleta de dados os seguintes instrumentos foram utilizados: EUROHISQOL, Postural Assessment Software (SAPO) e Escala de Equilíbrio de Berg. Resultados: Observou-se correlação significativa entre qualidade de vida e postura estática, ou seja, quanto maior o alinhamento postural, maior o índice de qualidade de vida. Vale destacar o quesito satisfação com a capacidade de desempenhar as atividades do cotidiano com o ângulo do tornozelo direito (rho=0,382). Constatou-se não haver relação entre a qualidade de vida e o risco de quedas. Conclusão: A partir dos achados do presente estudo é possível elaborar medidas de prevenção aos desalinhamentos posturais estáticos, e assim, reduzir o impacto negativo que essas modificações provocam na vida dos indivíduos com 60 anos ou mais.
INTRODUÇÃO: O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial. Dentro desta dinâmica, é necessário que existam ambientes que possibilitem o desenvolvimento das capacidades latentes da pessoa idosa. OBJETIVO: Analisar a relação da qualidade de vida com as estratégias de adaptação para a promoção do envelhecimento bem-sucedido em pessoas idosas que praticam regularmente atividades de hidroginástica. MÉTODO: Participaram dessa pesquisa 99 sujeitos, de ambos os sexos, com idade igual ou maior que 60 anos, que não estavam institucionalizados ou hospitalizados, praticantes de hidroginástica no município de Dois Irmãos. Para a coleta de dados os seguintes instrumentos foram utilizados: Inventário de Seleção, Otimização e Compensação (SOC-12) e qualidade de vida (EUROHISQOL). RESULTADOS: No teste de Pearson, com nível de significância ≤ 0,05, observou que a qualidade de vida dos participantes apresentou correlação direta com a estratégia de seleção eletiva (0,346). Assim, quanto melhor a qualidade de vida dos participantes maior energia para desempenhar suas atividades diárias. Neste sentido, a boa qualidade de vida auxilia a manutenção da autonomia do idoso. Uma forma de quantificá-la é associá-la ao grau de autonomia que o idoso desempenha nas suas funções no cotidiano, tornando-o independente dentro de um contexto social, econômico e cultural. CONCLUSÃO: As atividades físicas em grupo têm contribuído de forma significativa para que as pessoas idosas tenham uma melhor qualidade de vida, vivendo mais tempo, tendo uma vida mais saudável. Para as pessoas idosas estarem inseridas em um grupo social que têm grande significado e relevância, pois, estão convivendo com seus pares.
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