Objetivo: Descrever estratégias realizadas para o processo de territorialização em saúde capaz de minimizar ou solucionar os principais impasses que dificultam o processo saúde e doença da comunidade. Relato de experiência: Essa pesquisa se caracteriza como um relato de experiência, vivenciada pelos residentes multiprofissionais em Saúde da Família, Saúde Mental e Saúde Coletiva da Escola de Saúde Pública do Ceará, através do processo de territorialização desenvolvida em duas comunidades, localizadas no Sertão Central do Ceará. O reconhecimento do território, inicialmente, se deu por meio de visitas domiciliares dos profissionais residentes, juntamente com o apoio dos agentes comunitários de saúde e, posteriormente realizou-se oficinas como forma de favorecer maior conhecimento dos problemas das comunidades e formular estratégias. Considerações finais: Verificou-se que a territorialização se destaca como uma nova experiência diferenciada de cuidado, dando ênfase na importância do diálogo e da escuta qualificada ao permitir o conhecimento dos fatores que influenciam na qualidade de vida da população. Recomenda-se que esta deve ser utilizada como ferramenta essencial para o planejamento das ações em saúde.
Todos os direitos garantidos. Este é um livro publicado em acesso aberto, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que sem fins comerciais e que o trabalho original dos autores e autoras seja corretamente citado. Guilherme Antônio Lopes de Oliveira (Organizador). Pesquisa e sociedade: os desafios e as contribuições da ciência.
Objetivo: Relatar a experiência da realização de atividades noturnas voltadas à Saúde da Mulher, como coletas citopatológicas, exame clínico das mamas e promoção da saúde em usuárias do serviço público.Materiais e métodos: Trata-se de um relato de experiência realizado pela Residência Integrada em Saúde em um município do sertão central cearense, durante o período de agosto de 2018 a fevereiro de 2020.Resultados: Realizaram-se 250 coletas citopatológicas e exame clínico das mamas em mulheres, bem como atividades relacionadas à promoção de saúde. O público era composto, em grande maioria, por cooperadas, funcionárias públicas, cuidadoras, domésticas e trabalhadoras no período matutino e vespertino. Através da realização das atividades, foram proporcionados momentos de autocuidado e promoção de saúde ao público feminino que, por motivos laborais, não conseguiam acessar os serviços públicos no período diurno.Conclusão: Ficou claro que a construção de novas formas de fazer saúde no território é capaz de reduzir a demanda reprimida em mulheres em idade fértil em um serviço público de saúde.
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