O modelo de Reservas Extrativistas (RESEX) tem sido instrumento utilizado para reconhecer direitos e modos particulares do “humano” “ser” e “viver” suas relações sociais, culturais, políticas e econômicas num determinado espaço e tempo, considerando a sustentabilidade socioambiental. O presente artigo analisa por meio da reprodução social de duas comunidades de extrativistas a replicação empírica de um modo “Reserva Extrativista” de ordenamento e desenvolvimento territorial. Nesta perspectiva, investigam-se as expectativas de jovens moradores da Reserva Extrativista Chico Mendes (RECM) sobre o futuro de suas colocações extrativistas e seus projetos de vida. Os resultados apontam tendências e cenários da reprodução social daquelas comunidades, os padrões de produção do espaço habitado e reflexões sobre a implantação do modelo de Reservas Extrativistas.
As sociedades e suas instituições estão em constante transformação. Neste bojo, sobremodo no contemporâneo, a escola tem sido tensionada por novas abordagens. Correntemente, esta relação é constituída por antagonismo entre uma escola que se percebe como “tradicional”, de matriz moderna e uma outra “inovadora”, que oferece propostas de novas roupagens dessa institucionalidade. Este artigo tem por objetivos identificar e analisar as características de escolas inovadoras quanto aos sentidos que atribuem à aprendizagem e os objetivos pedagógicos. Para isso, realizou-se análise de conteúdo de uma série documental com 12 experiências de escolas que se reconhecem e são reconhecidas como inovadoras, em 8 países. Dessa forma, os resultados apresentados são a descrição de 28 de suas características – sendo 18 descritoras de sentidos para a aprendizagem, e 10 de objetivos pedagógicos.
A formação universitária exige dos estudantes novas posturas e mais dedicação às correntes de inserção e mediação ao futuro mercado de trabalho. Nessa perspectiva, também são forjados cursos e unidades curriculares que possam atender as habilidades e competências socioemocionais nessa jornada de formação. Mediante ao cenário global e local, a educação positiva avançou nas universidades brasileiras de forma a agregar novas perspectivas de ensino aos estudantes universitários. Nos últimos anos, a oferta de unidades curriculares que evocam o termo felicidade tem surgido nas universidades brasileiras, com ampla repercussão social e midiática e no campo das instituições de ensino. Este estudo empírico visa investigar esse processo, suas características e fontes teóricas. Para tanto, utilizou-se a metodologia descritiva-exploratória, por meio de ferramenta de busca de dados disponíveis na internet e da análise de conteúdo dos dados. Os resultados mostraram a crescente influência do ramo da psicologia positiva aplicada à educação, denominada educação positiva, com impacto na criação de unidades curriculares nas universidades brasileiras. As possibilidades para a educação positiva são promissoras, embora a eficácia de resultados requeira rigor científico na aplicação e desenvolvimento de suas técnicas e deve-se incluí-la, dialogicamente, à gama de outras inovações que propõem transformações na educação e em suas instituições.
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