Resumo:O adequado e rápido atendimento de pacientes com situações clínicas ou cirúrgicas de urgência ou emergência é um dos principais focos das ações de Saúde Pública em nosso país e no mundo. É missão do meio acadêmico, portanto, desenvolver atividades para promover educação continuada sobre este tema. A despeito do ensino curricular nos cursos de graduação, ações extracurriculares, como as ligas, são importantes para ampliar este conhecimento, inclusive fora da universidade. O objetivo do presente artigo é relatar a experiência da Liga de Emergência da UFC (Universidade Federal do Ceará) -um projeto de extensão universitária -voltado para o tema de urgência/emergência e analisar seu impacto junto à sociedade. Para tanto, foram revisados os registros deste projeto de extensão, no sentido de identificar e analisar as atividades realizadas, os ambientes empregados para a execução das diversas ações e o público-alvo beneficiado por cada uma delas, desde sua criação até o final do ano de 2015. Observou-se que as diversas atividades de extensão realizadas ocorreram de forma articulada com ensino e pesquisa. Ao longo de 12 anos de existência, o projeto proporcionou a vivência em urgência/emergência para 74 acadêmicos e, em suas ações, já capacitou cerca de 6.000 pessoas. Projetos de extensão deste tipo cumprem papel importante de levar conhecimento qualificado para a comunidade, com alto potencial de transformar realidades.Palavras-chave: Ensino; Estudantes de Medicina; Emergências; Relações ComunidadeInstituição.
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Purpose: to evaluate the role of prenatal diagnosis of gastroschisis in the quality of assistance to and in the evolution of neonates with gastroschisis. Methods: a retrospective survey of 25 charts of neonates with gastroschisis treated at the State University of Campinas, between January 1989 and June 1998. Results: comparing the groups with prenatal (PN) and neonatal (NN) diagnosis, no differences regarding incidence of prematurity, birth weight and relations hip between weight and gestational age were observed. The median time from birth to surgery was 5 h. Such interval was shorter in the PN than the NN group (2.25 h versus 13 h; p<0.05). Primary closure of the defect was achieved in 17 neonates (68%) of both groups. Although this difference was not statistically significant, survival was higher among infants of the PN group (85.7% versus 45.5%). Conclusions: prenatal diagnosis of gastroschisis contributes favorably to improve perinatal assistance, resulting in reduced mortality of these children.
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