A água de qualidade representa saúde, e se contaminada com resíduos resultantes das atividades humanas, leva à doenças e mortes. Diante disso, esse trabalho fez um levantamento das águas capitadas para tratamento. Posteriormente, avaliou-se a qualidade microbiológica da água tratada, que chegam às torneiras das escolas públicas de Uberlândia pela rede de distribuição. Avaliou-se também, a qualidade da água utilizada no interior das escolas, após passar pelos reservatórios e de filtros dos bebedouros. A cidade de Uberlândia possui tratamento de água, porém a água que sai das torneiras dos imóveis pode ser contaminada por substâncias químicas ou por microrganismos prejudiciais à saúde, advindos do próprio reservatório ou caixa d’água, que na maioria das escolas não são bem vedados. Principalmente os reservatórios subterrâneos não são limpos periodicamente. Para isso, foram coletadas amostras de água nas escolas públicas de Uberlândia, sendo que em cada escola, coletaram-se três a quatro amostras em pontos distintos. Em seguida, as amostras foram encaminhadas para análise em laboratório de Uberlândia. Posteriormente, os resultados foram avaliados e comparados com as condições físico-sanitário dos reservatórios, citando fatores que podem influenciar na contaminação da água bruta destinada ao tratamento e à água consumida no interior das escolas após o tratamento.
Objetivos: descrever a repercussão de um programa de incentivo ao aleitamento materno exclusivo (AME) denominado Curso Casal Gestante (CCG), realizado durante o pré-natal com seguimento de seis meses pós-parto. Método: estudo de coorte retrospectivo, quantitativo, descritivo e comparativo, realizado em empresa privada, com 28 mães que tiveram seus partos em janeiro de 2012, acompanhadas durante os seis meses seguintes, tendo 14 delas participado do CCG, recebendo orientações prévias sobre AM. Foram coletadas informações sobre índices de AME no primeiro, segundo, quarto e sexto mês pós-parto e as principais dificuldades durante a amamentação. Os dados foram avaliados por estatística descritiva e pelo teste não paramétrico qui-quadrado (x 2) de comparação de proporções. Resultados: ao final do sexto mês de acompanhamento pós-parto, 18 mães (64,3%) permaneceram em AME, 13 (46,4%) não fizeram uso de mamadeira, 15 (53,6%) não ofereceram bico/chupeta. Das 14 mães que participaram do CCG recebendo orientações sobre AM, 13 (93%) permaneceram em AME até o sexto mês de vida do recém-nascido. Conclusões: o curso CCG mostrou-se estratégia complementar na manutenção do AME em até dois terços das mães, até o sexto mês pós-natal, e capaz de reduzir as principais dificuldades com amamentação.
A presente pesquisa tem como objetivoconhecer quais as relações entre as limitações com os riscos ocupacionais dos trabalhadores com deficiência que trabalham em hospitais universitários e odontológicos de Uberlândia, além de identificar quais são essas limitações e como é a sua atuação laboral. A partir da década de 1970 foi possível diferenciar os conceitos de patologia, deficiência, limitações e incapacidade. Nesse contexto, na década de 80 era comum designar uma pessoa com deficiência como defeituosa, inválida, aleijada e outras denominações. Após esse período, a denominação correta foi “pessoas deficientes”, logo após aprofundar os estudos passaram para “pessoas portadoras de deficiência” e, a partir da década de 90, “pessoas com deficiência”, denominação que ainda se mantém. A pessoa com deficiência teve sua inserção no mercado de trabalho em um contexto histórico conturbado decorrente de transformações no que tange o trabalho. A partir dessa conjuntura esses trabalhadores merecem atenção especial devido a seu histórico de lutas. Utilizou-se neste estudo duas abordagens metodológicas: a quantitativa e a qualitativa. Para capturar essas vivências foi utilizado como instrumentos a observação sistemática dos aspectos do cotidiano do pesquisado. A pesquisa foi desenvolvida no Hospital Universitário de Uberlândia (HC/UFU) e Hospital Odontológico (HO/UFU).
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