Como desconhecer o que é a política de saúde, o que é o Sistema Único de Saúde (SUS), os determinantes sociais, as condições de saúde e as desigualdades do acesso no Brasil? Esta obra consolida o conhecimento crítico sobre o sistema de saúde brasileiro produzido ao longo dos últimos trinta anos. Conhecimento militante na defesa do direito universal à saúde e do acesso aos serviços de um sistema nacional de saúde de qualidade para todos e de políticas de saúde que promovam a redução das desigualdades sociais. Um livro didático e de referência que inclui os eixos de análise individual/coletivo, clínico/epidemiológico e público/privado, além de congregar autores com experiência na gestão de serviços e do próprio sistema, nos três níveis da federação. A construção do SUS há muito deixou de ser obra exclusiva de intelectuais capazes de ler em língua estrangeira. Temos ‘construtores’ que lêem na realidade concreta dos serviços e da gestão, e que participam ativamente do complexo processo de construção cotidiana da saúde.
Health literacy, a more complex concept than knowledge, is a required capacity to obtain, understand, integrate and act on health information [1], in order to enhance individual and community health, which is defined by different levels, according to the autonomy and personal capacitation in decision making [2]. Medium levels of Health literacy in an adolescent population were found in a study conducted in 2013/2014, being higher in sexual and reproductive health and lower in substance use. It was also noticed that the higher levels of health literacy were in the area adolescents refer to have receipt more health information. The health literacy competence with higher scores was communication skills, and the lower scores were in the capacity to analyze factors that influence health. Higher levels were also found in younger teenagers, but in a higher school level, confirming the importance of health education in these age and development stage. Adolescents seek more information in health professionals and parents, being friends more valued as a source information in older adolescents, which enhance the importance of peer education mainly in older adolescents [3]. As a set of competences based on knowledge, health literacy should be developed through education interventions, encompassing the cultural and social context of individuals, since the society, culture and education system where the individual is inserted can define the way the development and enforcement of the health literacy competences [4]. The valued sources of information should be taken into account, as well as needs of information in some topics referred by adolescents in an efficient health education. Schizophrenia is a serious and chronic mental illness which has a profound effect on the health and well-being related with the well-known nature of psychotic symptoms. The exercise has the potential to improve the life of people with schizophrenia improving physical health and alleviating psychiatric symptoms. However, most people with schizophrenia remains sedentary and lack of access to exercise programs are barriers to achieve health benefits. The aim of this study is to evaluate the effect of exercise on I) the type of intervention in mental health, II) in salivary levels of alpha-amylase and cortisol and serum levels of S100B and BDNF, and on III) the quality of life and selfperception of the physical domain of people with schizophrenia. The sample consisted of 31 females in long-term institutions in the Casa de Saúde Rainha Santa Isabel, with age between 25 and 63, and with diagnosis of schizophrenia according to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV-TR). Physical fitness was assessed by the six-minute walk distance test (6MWD). Biological variables were determined by ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay). Psychological variables were assessed using SF-36, PSPP-SCV, RSES and SWLS tests. Walking exercise has a positive impact on physical fitness (6MWD -p = 0.001) and physical components of the psychological test...
Desenvolvimento da promoção da saúde no Brasil nos últimos vinte anos (1988-2008)Development of health promotion in Brazil in the last twenty years Resumo O
Resumo: O artigo discute alternativas para o futuro da Saúde Pública, nos marcos do pensamento e das exigências da pós-modernidade. Apresenta os avanços sanitários alcançados na época moderna, e aborda os efeitos mórbidos da tecno-ciência. Com base nos aportes do pensamento pós-moderno, propõe uma agenda de desafios a serem enfrentados pela nova Saúde Pública. Especificamente, propõe novos aportes conceituais para lidar com as relações subjetivo-objetivo e coletivo-individual no campo sanitário.Discute, ainda, as condições e possibilidades de que a proposta de Políticas Saudáveis possa apontar para uma renovação da identidade da saúde pública. Keywords: Healthy Policies; Health in Postmodernity; Crisis in Public Health. Palavras-chave: IntroduçãoAs transformações ocorridas no mundo contemporâneo, ao longo das três últimas décadas, têm sido de tamanha envergadura e têm se dado com tal velocidade que parecem colocar a humanidade no limiar de etapa singular de sua história. No campo da política e da economia, tais transformações têm sido chamadas de "globalização" e, no campo das ciências e da cultura, de "pós-modernidade".As mudanças têm sido atribuídas a uma suposta crise da modernidade, entendida como um esgotamento ou enfraquecimento do iluminismo como matriz da cultura moderna.
RESUMO O objetivo do artigo foi analisar percepções de especialistas brasileiros(as) em saúde sobre as possibilidades de o País cumprir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030, sobretudo no que se refere às metas do ‘ODS 3 – Saúde e Bem-Estar’. Definiu-se como ‘especialista’ o autor principal de artigo no campo da saúde pública, publicado entre setembro de 2012 e 2017, em periódicos indexados na plataforma Web of Science (WoS). Suas percepções foram levantadas pela técnica de investigação a distância, com a aplicação de instrumento eletrônico de pesquisa, recebido e devolvido por e-mail, por 884 respondentes (universo da pesquisa), no período de 22 de janeiro a 09 de fevereiro de 2018 (campo da pesquisa). Os especialistas respondentes, que apresentam ‘médio’ e ‘alto’ conhecimento sobre os ODS, consideram como ‘baixas’ as possibilidades de o Brasil cumprir algum dos 17 objetivos. Para eles, o País deveria priorizar o ODS 4 (Educação de Qualidade) e 1 (Erradicação da Pobreza), também considerados como aqueles que mais contribuiriam para a consecução do ODS 3 (Saúde e Bem-Estar). Como recomendações de políticas que viabilizariam a consecução das nove metas do ODS 3, os especialistas respondentes evidenciaram a ‘redução da pobreza’, a ‘universalização da atenção básica’ e a ‘educação’ da população.
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