Os microrganismos influenciam a saúde humana de diversas maneiras, sendo um dos principais agentes de infecções no meio ambiente, essa transmissão pode ocorrer por contato interpessoal direto e através de objetos contaminados. O objetivo do estudo foi realizar uma Avaliação da contaminação microbiológica da superfície de carrinhos de supermercados de Juazeiro do Norte. Foram coletadas 03 amostras em cada carinho (barra, cesto, protetor), em três supermercado de grande porte, com swab embebido em solução salina, essas amostras foram semeadas no meio BHI e incubado por 24 h em estufa a 37º C, em seguida foi realizada a coloração de GRAM nas cepas isoladas, e as GRAM + foram semeados no ágar SANGUE, as GRAM -no ágar EMB para obtenção de culturas puras, e os fungos no ágar Sabouraud para o Macrocultivo e Microcultivo. Em seguida foi realizada a identificação das cepas isoladas através das provas de CATALASE, COAGULASE E MANITOL para as GRAM +, e OXIDASE, CITRATO, URÉIA, FENIL, MIO e TSI para as GRAM -. Foi realizado antibiograma para as espécies isolada. 100 % das amostras analisadas foram positivas para bactérias patogênicas, sendo os principais agentes identificados Staphylococcus coagulase negativa, Shigella sp, Escherichia coli, Yersinia enterocolitica e Salmonella sp, além de fungos leveduriformes. Quanto ao antibiograma o Staphylococcus coagulase negativa se mostrou resistente a todos os antibióticos testados. A contaminação da superfície de carinhos de supermercados pode representar um risco, tanto pelo contato direto do consumidor com o carrinho, quanto pelos alimentos transportados nele.
Introdução: Os alimentos transgênicos vêm crescendo exponencialmente nos últimos anos, emergindo como componentes inevitavelmente presentes na dieta dos brasileiros. É o que aponta a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), ao destacar que, após vinte anos da inserção do mercado transgênico, a área de cultivo cresceu de 1,7 milhões de hectares para 175,2 milhões, sendo que a cada 100 hectares plantados, 30 possuem sementes de milho com genes alterados. Desse modo, é fundamental compreender a associação desse grão de consumo massivo com a carcinogênese. Objetivo: Propor reflexão acerca do consumo dos alimentos transgênicos e suas consequências a longo prazo por meio do estudo de um cereal do cotidiano da população nacional. Metodologia: Análise de pesquisas científicas realizadas, substancialmente, nos períodos de 2018 a 2022 acerca da temática nas plataformas: Google Acadêmico, PubMed e SciELO. Desenvolvimento: Sabe-se que o milho transgênico (Milho Bt) é indispensável à agropecuária brasileira, no entanto, associado aos agrotóxicos, torna-se uma fonte de toxinas, predominantemente de Atrazina e Glifosato, ambos vinculados ao desenvolvimento cancerígeno de acordo com os estudos de SOARES, 2020. Conclusões: Existem duas vertentes cabíveis ao assunto: entender os alimentos transgênicos como benéficos para o processo de comercialização alimentícia e impulsão da economia brasileira ou compreendê-los como fatores questionáveis e danosos a longo prazo aos seres humanos, elevando, sobretudo, o risco à neoplasia maligna.
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