O uso de aditivos organominerais para melhoria do desenvolvimento e crescimentos de espécies vegetais e feito em larga escala. a utilização é amplamente utilizada na agricultura familiar, com destaque para produção de vegetais e hortaliças para consumo doméstico, mas esses aditivos podem ser aplicados em produção em larga escala. No presente estudo, teve-se como objetivo buscar na literatura quais são os principais aditivos organominerais estudados e como podem auxiliar no desenvolvimento das espécies vegetais. Optou-se por realizar uma revisão integrativa, para identificar, investigar e analisar os achados da literatura. A análise dos achados da revisão permitiu identificar que aditivos provindos de cama de frango, esterco bovino e urina de suínos demostraram que são aplicáveis para retenção de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) pelas plantas, mas também na manutenção de N, P e K no solo. dentre os aditivos analisados, a cama de frango se destacou para produção de batata e pimentões, por auxiliar no crescimento e na massa seca das plantas.
A dengue é uma infecção viral sistêmica, que atualmente apresenta quatro sorotipos diferentes, denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. A maior parte da população mundial vive em países onde a incidência de dengue é alta, que acarreta inúmeros casos de óbitos anualmente. O estudo teve como objetivo avaliar o potencial larvicida do extrato hidroalcóolico da Solanum paniculatum, frente as larvas do mosquiro Aedes aegypti. O trabalho consiste em um estudo experimental de caráter laboratorial. O extrato hidroalcóolico de Solanum paniculatum foi obtido com 100 g de fruto triturado e 50 ml de água destilada e 50 ml de álcool 70%, o material foi submerso por 5 dias. O experimento foi realizado em triplicata em grupos, contendo 10 larvas de Aedes aegypti. As larvas foram submetidas a testes, observando a leitura de mortalidade em 12, 24, 48 e 72 horas. Os resultados demostraram que as dosagens de 100, 350, 400 μL, são as que tiveram melhor resultado, sendo a dosagem de 400 μL alcançamdo taxa de mortalidade de 100% em 24 de exposição. Desse modo, o estudo contribui para a ampliação do conhecimento sobre inseticidas naturais, frente ao A. aegypti.
O presente estudo, buscou avaliar através de uma revisão integrativa de literatura, quais são os principais que podem auxiliar no desenvolvimento das plantas, e como esses microrganismos podem substituir os defensivos agrícolas. Realizou-se uma busca nas bases de dados ScienceDirect (Elsevier), Google Acadêmico (Google Scholar) e Redalyc (Sistema de Información Científica Redalyc), fazendo uso dos termos (“biofertilizers” or “fungi” or “sustainable agriculture”) and (“organic farming” or “fungal consortium” or “fertilizer fungus”), associado ao operador boleano OR e AND. Após a aplicação dos filtros e seleção dos artigos, 16 estudos foram selecionados para integrar a versão final da revisão integrativa (RI). Com os achados da RI, foi possível observar que os alguns estudos se concentram no uso de fungos micorrízicos arbusculares, esses fungos demostram capacidade de fixação de nitrogênio, absorção de fósforo e enxofre, o que auxilia no crescimento e desenvolvimento das plantas, estudos demostraram eficácia frente a plantações de milho e feijão, principalmente quando feito uso do gênero Trichoderma. Dessa forma, a RI contribuiu com novas reflexões acerca do uso de fungos na agricultura.
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O petróleo, gás natural, carvão mineral entre outros materiais, estão na classe dos combustíveis fósseis, esses por serem de matéria orgânica libera altas quantidades de CO2. O uso de materias primas alternativas são meios viáveis para diminuir essa emissão, sendos as microalgas uma possibilidade para isso. foi realizado a busca de trabalhos entre os meses de fevereiro e março de 2022, em 3 bases de dados: PubMed ScienceDirect e Redalyc. Após seleção de trabalhos, 13 artigos foram selecionados para integrar a versão final do estudo, sendo 7 da ScienceDirect e 6 da PubMed, nenhum artigo da Redalyc foi selecionado. Foi possível observar que inúmeras microalgas estão sendo matéria de estudo em diversas partes do planeta, com o propósito de utilizar as mesmas como matéria prima para produção de biocombustíveis. Vale destacar, o uso da microalga Chlorella vulgaris que é uma das espécies mais estudadas e mais promissoras como matéria prima para produção de biocombustíveis, por ter a capacidade de ser cultivadas em águas residuais em sistemas de lodo ativado. O presente trabalho contribui para o aprofundamento e desenvolvimento de novas reflexões acerca do uso de microalgas como método alternativo para a produção de biocombustíveis em substituição dos combustíveis fósseis.
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