Our aim was to observe the induction of anxiety symptoms and panic attacks by a caffeine challenge test in panic disorder (PD) patients (DSM-IV) and their healthy first-degree relatives. We randomly selected 25 PD patients, 27 healthy first-degree relatives of probands with PD, and 22 healthy volunteers with no family history of PD. In a randomized double-blind experiment performed over two occasions 7 days apart, 480 mg caffeine and a caffeine-free solution were administered in a coffee form. Using specific panic attack criteria, 52.0% (n=13) PD patients, 40.7% (n=11) first-degree relatives (chi2=1.81, df=1, P=0.179), and none of the control subjects had a panic attack after the test (chi2=51.7, df=2, P<0.001). In this caffeine challenge test, PD patients and their first-degree relatives were more sensitive than healthy volunteers to the panic attack symptoms but less sensitive to headache, increase in blood pressure, and insomnia. Our data suggest that there is an association between panic attacks after the intake of 480 mg of caffeine in PD patients and their first-degree relatives. There is a clear differentiation of PD patients and their first-degree relatives by a caffeine test from the healthy group.
OBJETIVO: Determinar a prevalência dos transtornos depressivo-ansiosos entre mulheres atendidas em um ambulatório de menopausa. METODOLOGIA: Avaliamos, através da entrevista semi-estruturada Mini International Neuropsychiatric Interview, 86 mulheres que encontravam-se em tratamento no ambulatório de menopausa do Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. RESULTADOS: A maioria das mulheres apresentava algum diagnóstico psiquiátrico (57%) sendo mais prevalentes o transtorno de ansiedade generalizada (34,9%) e a depressão maior (31,4%). O grupo com algum diagnóstico foi representado por mulheres mais jovens, casadas, com menor escolaridade e história familiar para transtornos psiquiátricos. CONCLUSÃO: Observamos uma grande prevalência de transtornos mentais entre mulheres em atendimento ambulatorial na menopausa em nosso estudo, em relação às mulheres em atendimento em outros ambulatórios segundo a literatura. Há também uma alta taxa de prevalência de comorbidades (55,5% dos pacientes com algum transtorno) complicadoras do transtorno primário, o que pode representar a evolução para pior prognóstico pela ausência de tratamento precoce e específico.
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