Depression is a psychiatric disorder affecting the lives of patients and their families worldwide. It is an important pathophysiology; however, the molecular pathways involved are not well understood. Pharmacological treatment may promote side effects or be ineffective. Consequently, efforts have been made to understand the molecular pathways in depressive patients and prevent their symptoms. In this context, animal models have suggested phytochemicals from medicinal plants, especially phenolic acids, as alternative treatments. These bioactive molecules are known for their antioxidant and antiinflammatory activities. They occur in some fruits, vegetables, and herbal plants. This review focused on phenolic acids and extracts from medicinal plants and their effects on depressive symptoms, as well as the molecular interactions and pathways implicated in these effects. Results from preclinical trials indicate the potential of phenolic acids to reduce depressive-like behaviour by regulating factors associated with oxidative stress, neuroinflammation, autophagy, and deregulation of the hypothalamic–pituitary–adrenal axis, stimulating monoaminergic neurotransmission and neurogenesis, and modulating intestinal microbiota.
O trabalho é um estudo sobre o discurso pedagógico do Almanaque da Família de 1947, que se configurava como um produto da imprensa feminina e orientava as leitoras a assumir o modelo do que seria, à época, uma “mulher moderna”. A partir do aporte teórico da Análise do Discurso, o objetivo é investigar como o conteúdo da publicação produziu determinados sentidos em relação à mulher da década de 1940. Destacam-se os modos de funcionamento desse discurso, observando-se a ênfase dada ao lugar central da mulher no âmbito doméstico, visto como uma espécie de missão essencialmente feminina. Utiliza-se a discussão proposta por Orlandi (1994, 2006) em relação ao discurso pedagógico, tomado como um discurso de tipo autoritário. Além disso, a análise centra-se na noção de memória discursiva, buscando compreender como a ideologia patriarcal construiu, por meio de efeitos de evidência, um modelo feminino socialmente legitimado. A partir das análises, é possível perceber que, de acordo com as condições de produção que o determinavam, o Almanaque da Família ajudou a (re)produzir uma representação feminina conservadora, ancorada no discurso religioso que sustentava o imaginário social da época.
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