This study evaluated the functional capacity measured by the Glittre-ADL test (TGlittre) in patients with nondialysis-dependent chronic kidney disease (NDD-CKD) and analyzed the test’s associations with muscle strength, physical activity level (PAL), and quality of life. Methods: Thirty patients with NDD-CKD underwent the following evaluations: the TGlittre; the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ); the Short Form-36 (SF-36); and handgrip strength (HGS). The absolute value and percentage of the theoretical TGlittre time were 4.3 (3.3–5.2) min and 143.3 ± 32.7%, respectively. The main difficulties in completing the TGlittre were squatting to perform shelving and manual tasks, which were reported by 20% and 16.7% of participants, respectively. The TGlittre time correlated negatively with HGS (r = −0.513, p = 0.003). The TGlittre time was significantly different between the PALs considered “sedentary”, “irregularly active”, and “active” (p = 0.038). There were no significant correlations between TGlittre time and the SF-36 dimensions. Patients with NDD-CKD had a reduced functional capacity to exercise with difficulties performing squatting and manual tasks. There was a relationship between TGlittre time and both HGS and PAL. Thus, the incorporation of the TGlittre in the evaluation of these patients may improve the risk stratification and individualization of therapeutic care.
Considerando-se a situação atual mundial, marcada por importantes crises na saúde pública e, mais recentemente, a pandemia causada pela COVID-19. O presente artigo buscou reunir informações e achados de pesquisa a respeito do impacto de tais crises na saúde mental. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa de literatura. A busca dos artigos científicos foi realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e PubMed. Foram selecionados 10 artigos para compor o atual estudo entre 2020 - 2021, posteriormente foram elaboradas discussões acerca dos estudos. O texto traz conceitos relacionados à problemática do novo coronavírus e analisa consequências de medidas adotadas para lidar com situações desse tipo, tem-se notado um pânico generalizado e deterioramento da saúde mental da população. Os achados sugerem um impacto psicológico imediato na população, sendo essa situação secundária à pandemia. Foi observado um aumento no número de sintomas de ansiedade, e até mesmo de depressão. Podemos concluir que, os efeitos da pandemia vêm atingindo de forma direta e indireta a saúde mental dos indivíduos nos mais diferentes aspectos, o que implica em uma situação delicada de saúde pública, que merece receber atenção.
A hemofilia é uma doença sanguínea caracterizada por distúrbios nos mecanismos de coagulação do sangue, podendo ser de origem hereditária ou adquirida. A hemofilia adquirida ocorre devido à produção de autoanticorpos contra a atividade pró-coagulante dos fatores VIII (Hemofilia A) e IX (Hemofilia B). O objetivo desse trabalho é a realização de um estudo observacional e exploratório sobre os artigos publicados nos últimos 5 anos sobre a hemofilia adquirida A e B, uma vez que é uma enfermidade considerada rara. Dos 68 resultados obtidos na pesquisa, apenas 7 abordaram de forma objetiva sobre o tema, sendo utilizados na confecção do estudo. Segundo a literatura, as manifestações clínicas envolvem sangramento mucocutâneo, urogenital e gastrointestinal, e são mais prevalentes em idosos. Em crianças, o sangramento pode ser menos expressivo, provocando dúvidas quanto ao diagnóstico. O tratamento da hemofilia envolve a reposição dos fatores de coagulação deficientes e o uso de imunossupressores, ainda que nas obras analisadas apenas o tratamento hemostático tenha sido descrito, revelando uma carência de estudos sobre o uso de imunossupressores nos casos de hemofilia adquirida.
Doenças reumatológicas, são doenças crônicas que geralmente apresentam múltiplas causas. São representadas principalmente pela artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico. Sabe-se, no entanto, que existe uma ligação entre os processos autoimunes subjacentes às doenças reumáticas e aos transtornos mentais. O objetivo desta revisão foi avaliar as manifestações psiquiátricas em pacientes com condições reumatológicas. Uma busca sistemática na literatura foi realizada, nos portais BIREME e PubMed de estudos publicados nos últimos 10 anos. A busca foi realizada utilizando descritores em português e seus correspondentes em inglês: “artrite reumatoide”, “lúpus eritematoso sistêmico”, “esclerose sistêmica” e “síndrome de Sjögren” e “manifestações psiquiátricas”. Os artigos que foram incluídos após leitura na íntegra, tiveram seus dados coletados em instrumento padronizado e elaborado antes do início da busca. foram identificados e adicionados através da estratégia de busca 14 artigos. Ansiedade, depressão, incapacidade cognitiva e insônia estão entre as manifestações psiquiátricas mais prevalentes. A frequente presença de manifestações psiquiátricas na reumatologia acende um alerta entre os profissionais para priorizar a qualidade de vida de seus pacientes, reduzindo suas limitações.
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