Objetivo: Avaliar a qualidade de vida e a prevalência de dor na região cervical em acadêmicos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de campo de delineamento transversal, descritiva com abordagem quantitativa, foram incluídos 289 adultos, com faixa etária de 18 a 50 anos de ambos os sexos, regularmente matriculadas em uma instituição de Ensino Superior. Foram aplicados os questionários SF36 e BECKPEI. Resultados: Dos entrevistados 157 (54,32%) eram do sexo feminino e 132 (45,68%) do sexo masculino, a dor na região cervical é prevalente em apenas 19,3% dos indivíduos com frequência de 2 a 3 vezes na semana e com intensidade moderada, 62,28% não praticam nenhum tipo de atividade física e passam de 0 a 1 hora por dia assistindo à televisão e até 5 horas no computador, quanto ao posicionamento para usar o computador, conversar ou estudar a mesa a maioria o faz de forma inadequada. Conclusão: A qualidade de vida, entre os jovens avaliados, foi considerada moderada e a dor cervical não foi a mais prevalente embora a maioria adotasse comportamentos sedentários e não praticasse atividade física.
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