The role of prolactin (PRL) in the CNS remains uncertain. We evaluated the presence of hyperprolactinemia, intracellular prolactin (ICP), and prolactin receptor (PRL-R) in primary CNS tumors, and their relationship with cellular replication with a prospective cross-sectional study of 82 consecutive patients with primary CNS tumors admitted for neurosurgical resection between October 2003 and September 2005. Patients submitted to a questionnaire, and venous blood samples were obtained for measurement of serum PRL and TSH. Immunohistochemical analyses were performed to evaluate the presence of ICP, PRL-R, and Ki-67. Serum PRL levels ranged from 2 to 70 ng/ml, and hyperprolactinemia was detected in 25 cases (30.5%). ICP was detected in 18 patients (21.9%), in whom PRL ranged from 2 to 32 ng/ml. A positive correlation was found between PRL levels and the presence of ICP (Student's t test, P = 0.022). The PRL-R was observed immunohistochemically in 32 cases (39%). The frequencies of hyperprolactinemia, ICP, and PRL-R were similar across the several histological types of CNS tumors. Ki-67 index was similar in all groups. Hyperprolactinemia and intracellular presence of PRL and PRL-R were common findings in this population, suggesting a role for PRL in CNS tumor genesis.
SinopseOs hematomas epidurais espinhais são uma causa rara de disfunção neurológica, estando vários fatores envolvidos na sua etiologia, como trauma, desordens da coagulação, terapia antiplaquetária, malformações arteriovenosas e cirurgia. Os hematomas epidurais espinhais espontâneos (HEEE) representam 0,3% a 0,9% das lesões que ocupam espaço no canal vertebral epidural. Os resultados do tratamento dessa patologia severa dependem fundamentalmente da precisão diagnóstica e do intervalo de tempo entre o início dos sintomas e a descompressão cirúrgica. O HEEE é uma emergência medular rara, com diagnóstico desafiador. Os autores apresentam o relato de dois casos. O primeiro, de uma paciente de 47 anos com quadro clínico de dor forte e súbita interescapular seguida por paraplegia, cujo diagnóstico foi confirmado pela ressonância magnética (RM) da coluna vertebral. A paciente foi tratada com laminectomia descompressiva 36 horas após a instalação da paraplegia, com recuperação funcional completa. O segundo caso, um homem de 60 anos com a mesma sintomatologia dolorosa e paraparesia, com recuperação do déficit neurológico em 10 horas. O tratamento foi conservador, com resolução espontânea confirmada pela RM. Os autores apresentam uma breve revisão da literatura e comentam os aspectos do diagnóstico e do tratamento empregado nessa rara patologia. Palavras-chaveHematoma epidural espinhal espontâneo; hemorragia espontânea; medula espinhal. FIGURA 1 RM de coluna vertebral. Em A: exame pré-operatório revelou presença de hematoma epidural espinhal nos níveis C7 a T2, localizado posteriormente, causando compressão medular. Em B: exame pós-operatório revelou ausência de hematoma ou danos à medula. CHEMALE IM, VANZIN JR, PEREIRA FILHO A -Hematoma epidural espinhal espontâneo: relato de dois casos J Bras Neurocirurg 11(3): 121-125, 2000 1A 1B CHEMALE IM, VANZIN JR, PEREIRA FILHO A -Hematoma epidural espinhal espontâneo: relato de dois casos J Bras Neurocirurg 11(3): 121-125, 2000 CHEMALE IM, VANZIN JR, PEREIRA FILHO A -Hematoma epidural espinhal espontâneo: relato de dois casos J Bras Neurocirurg 11(3): 121-125, 2000
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