35Aim: We aimed to assess the contribution of marginal habitats to the tree species 36 richness of the Mata Atlântica (Atlantic Forest) biodiversity hotspot. In addition, we 37 aimed to determine which environmental factors drive the occurrence and 38 distribution of these marginal habitats. Brazil where it largely occurs, stretches for over 3,500km across equatorial, tropical 73 and subtropical latitudes, and is renowned worldwide for being one of the 35 74 biodiversity hotspots for conservation prioritisation (Myers et al., 2000). Its 75 importance is also demonstrated by its designation as one of the five primary 76 vegetation 'Domains' of Brazil (IBGE, 1993; Ab'Sáber, 2003), the others being the The prevailing land cover of these bordering Domains are semi-arid thorn woodlands distribution of rain forest species in the Atlantic Domain, which at its harshest 88 extremes give rise to distinct habitats (one for each factor), referred to as marginal 89 habitats. Therefore, the rain forest is placed by Scarano (2009) (Galindo-Leal et al., 2003; Tabarelli et al., 2004; 2005; Joly et al., 2014 203The data were originally compiled from an extensive survey of published and 217It also excludes checklists with low species richness (< 20 species), because this is 218 often due to low sampling/collecting efforts, which results in poor descriptive power. 219This study used a subset of tree inventories from the NTT database, The distribution of the sites in the ordination space yielded by NMDS (Fig. 3a waterlogged soils at positive scores (tropical riverine forests). 377The floristic composition of marginal habitats is not simply a nested subset of 378 the more species rich rain forest. The turnover component accounts for most of the 379 floristic dissimilarity of each marginal habitat in relation to rain forests (Fig. 4). 380Nestedness is higher than the turnover component in very few cases (i.e., few The forward selection procedure retained 13 environmental variables in the 390 model to explain the variation in tree species composition (Table 1). In partitioning 391 the variation explained by the retained environmental and spatial predictors, we 392 found that the environmental fraction explained 27% of the variation, 5% of which 393 was independent of spatial autocorrelation (P < 0.01). The environmental predictors 394could not account for a spatially structured variation of 12% (P < 0.01), and 61% of 395 the variation remained unexplained (see discussion for more details). 396The harshest extremes of the retained environmental variables (Table 1) rock outcrops (including campos rupestres) from all others vegetation types (Fig. 3a). 404Within the rock outcrop habitat, the frequency of frost was associated with the forests and tropical riverine forests (Figs. 2b and 3b). At the harshest extreme of the 414 drought-stress gradient (Fig. 3b) Fig. S1). Because the overall floristic dissimilarity between cloud forests and rain 430forests was relatively low (Fig. 3), we assessed the rates of endemism con...
Resumo A Serra Negra, no município de Rio Preto (MG), estende-se por uma região com fisionomias florestais serranas da Mantiqueira e campos altimontanos, entre as elevações do maciço do Itatiaia (RJ, SP e MG) e da Serra do Ibitipoca (MG). Com o objetivo de investigar o comportamento das variáveis comunitárias da flora arbórea em condições diferentes de altitude e alagamento, determinou-se a composição florística, estrutura e similaridade entre três fragmentos de floresta (aluvial, montana e nebular) e a suas relações florísticas com estudos da região. Foram amostrados 2.572 indivíduos, identificados em 194 espécies, distribuídas em 59 famílias e 118 gêneros. As famílias com maior riqueza foram Myrtaceae (30 espécies), Lauraceae (20), Melastomataceae (17) e Fabaceae (13). Os três tipos de vegetação estudados, associados a diferentes condições ambientais, diferem entre si em sua composição e estrutura. A floresta aluvial revelou-se com reduzida diversidade, baixa estatura e alta dominância ecológica. A floresta nebular destacou-se por apresentar elementos típicos de altitude em detrimento de espécies freqüentes na região abaixo da escarpa da serra, onde a diversidade foi maior. A flora arbórea da Serra Negra, formada pelo conjunto das áreas estudadas, apresenta um conjunto considerável de elementos com distribuição característica de ambientes montanhosos do Sudeste do Brasil.
RESUMO Os objetivos deste estudo foram descrever a composição da flora fanerogâmica de um remanescente de vegetação do Domínio Atlântico situado no município de Juiz de Fora, Minas Gerais, utilizar análises de similaridade florística para relacionar suas variações com os três habitats de vegetação reconhecidos: Inselberg (afloramento rochoso), Interior e Borda da Floresta e comparar floristicamente os resultados encontrados com outras áreas de Mata Atlântica contempladas com levantamentos florísticos. Foram feitas coletas aleatórias de amostras de material botânico fértil em toda a área durante campanhas quinzenais que ocorreram entre abril de 2001 e janeiro de 2004, enriquecendo a coleção do herbário CESJ da Universidade Federal de Juiz de Fora. Foram registradas 373 espécies distribuídas em 255 gêneros e 87 famílias. A família Fabaceae foi a mais representativa em números de espécies (38), seguida de Asteraceae e Rubiaceae (24), além de Melastomataceae (20) e Solanaceae (17). O habitat com maior riqueza de espécies foi o Interior da Floresta, com 251; seguida pela Borda, com 211; e o Inselberg, com apenas dez. Os índices de similaridade mostraram que os três habitats têm composição florística muito distinta. Os resultados realçaram o grande valor do remanescente na manutenção da biodiversidade local.
A região da Serra Negra constitui um importante remanescente de floresta atlântica situado no sul da Zona da Mata mineira, na Serra da Mantiqueira, composta por um mosaico de campos rupestres (nos afloramentos de quartzito) a arbustais nebulares, florestas estacionais semideciduifólias a perenifólias e florestas nebulares, de ambientes inferomontanos a superomontanos ripícolas a interfluviais. A área de estudo é um fragmento de floresta de grota (floresta perenifólia ripícola), de aproximadamente 0,9 ha, situada no Cânion do Ribeirão do Funil, na Vila do Funil, município de Rio Preto, localizada no sul da Serra Negra. O presente trabalho foi realizado entre os anos de 2004 e 2009 e teve como objetivos o conhecimento da flora vascular não-arbórea, a discussão dos hábitos e habitats das plantas e a descrição da fisionomia do fragmento. Foram registrados 157 táxons de plantas vasculares (sendo 41 pteridófitas e 116 angiospermas), pertencentes a 48 famílias (10 de pteridófitas e 38 de angiospermas). As famílias de maior riqueza específica foram Orchidaceae, dentre as angiospermas, com 27 espécies e Pteridaceae, dentre as pteridófitas, apresentando 11 espécies. O hábito mais representativo foi o herbáceo (124 spp.), destacando-se as espécies epífitas (42 spp.), que perfazem cerca de 25% de todas as espécies registradas na área. Doze espécies estão incluídas na lista de espécies ameaçadas de extinção no estado de Minas Gerais (duas pteridófitas e 10 angiospermas). O elevado número de espécies encontradas em uma área consideravelmente pequena ressalta a importância deste fragmento para a diversidade da Serra Negra e aponta para a necessidade de implantação de um plano de ação para sua conservação.
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