Introdução: A vacinação é uma ação preventiva para redução da morbimortalidade de doenças imunopreviníveis na infância. Dados do Ministério da Saúde evidenciam que os índices de imunização infantil alcançaram patamares mais baixos dos últimos anos. O sarampo e a poliomielite são doenças virais prevalentes na infância, que podendo ser prevenidas com vacinação, correm o risco de manifestar reemergência no país. Objetivo: Analisar as políticas de vacinação e as causalidades responsáveis pelo recrudescimento das doenças imunopreviníveis na infância, como a poliomielite e do sarampo no Brasil. Método: Trata-se de um estudo qualitativo, de caráter exploratório através de revisão bibliográfica, considerando publicações pesquisadas em bancos de dados eletrônicos como Scielo, Medline, PAHO e Scholar, dentre outros, no recorte temporal dos últimos dez anos, em língua portuguesa e inglês, utilizando-se dos descritores de busca: “Doenças imunopreviníveis”, “Vacinação”, “Imunização”, “Reemergência”, “Sarampo” e “Poliomielite”. Resultados: Os resultados apontam que, atualmente, há grandes desafios para a saúde pública no enfrentamento das doenças imunopreviníveis reemergentes como o sarampo e a poliomielite no país, relacionados especialmente à redução das taxas de cobertura vacinal e crescimento de movimentos antivacina, como o ressurgimento de propagação aumentada de vírus e bactérias, devido a contextos sociopolíticos do mundo atual. Conclusão: O estudo demonstra que se faz necessário que os órgãos de controle e vigilância de doenças transmissíveis no Brasil reforcem ações de epidemiologia e controle, na cobertura vacinal em âmbito intra-hospitalar e na atenção básica. Palavras-chave: Doenças da Infância; Imunização Infantil; Doenças Virais.
Introdução: A abordagem terapêutica da asma integra um vasto enfrentamento no âmbito da saúde pública, diante da fragilidade e vulnerabilidade desse recorte populacional. É necessário, desse modo, conhecer a dinâmica da atenção às emergências pediátricas pelas crises de asma em crianças, analisando seus pressupostos para a apropriada assistência. Objetivo: analisar os critérios para a realização de diagnóstico e tratamento da criança com sintomatologia respiratória aguda. Método: Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório, realizado através de pesquisa de revisão bibliográfica, nas bases de dados LILACS, PubMed e BVS Saúde utilizado os descritores “Asma”, “Infecções respiratórias agudas” e “Diagnóstico e tratamento”. Resultados: A sintomatologia da asma varia em relação à gravidade e a frequência e em gravidade podendo ocasionar reações crônicas diárias e exacerbações. Exacerbação é a piora aguda dos sintomas da asma. O tratamento requer controle dos sintomas diários e prevenção das exacerbações. Há esquemas terapêuticos para o controle da asma, como, por exemplo, o uso de corticoide inalatório, associado à diminuição da presença de sintomas da asma e exacerbações, reduzindo internações e óbitos. Conclusão: A efetividade terapêutica está associada ao uso correto das medicações com a segurança da realização da técnica inalatória apropriada, bem como no direcionamento de um plano de controle dos sintomas.
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