Tendo em vista a recente discussão sobre a pandemia da Covid-19 e a adoção das medidas de distanciamento social no Brasil, este artigo apresenta as possíveis causas do aumento do consumo de álcool em consequência dos efeitos da pandemia. Ainda há debates de como as estrategias de distanciamento foram adotadas para conter o avanço do vírus e afetaram diretamente a vida das pessoas através da tomada de decisões extremas, como o isolamento social, incluindo a proibição do funcionamento de estabelecimentos, e em consequência, o consumo de álcool, que era realizado nesses espaços, passou a ser feito com maior frequência no domicilio. Outrossim, frente a essa problemática, o artigo em tela, tem como objetivo geral investigar, através da estruturação de uma revisão narrativa de literatura, a influência da pandemia e das medidas de isolamento no aumento do consumo de álcool. A metodologia desse estudo, foi realizada através do método dedutivo por meio da coleta de dados bibliográficos de natureza qualitativa e documental, formando uma pesquisa exploratória. Deste, modo conforme a pesquisa executada foi constatado um ápice no consumo de bebidas alcoólicas durante o período de isolamento social, principalmente pelo público jovem. Diante desse contexto, deve-se ressaltar que a intervenção precoce nos casos de dependência de álcool é de extrema importância na prevenção do desenvolvimento do alcoolismo crônico para o estabelecimento de melhores estratégias e medidas de saúde pública.
A fibrilação atrial é uma disfunção do ritmo cardíaco ocasionada por uma excitabilidade de alta frequência e desordenada dos átrios. A estrutura elétrica e as células que constituem as veias pulmonares são os provedores da reentrada e da atividade ectópica da fibrilação atrial. Desse modo, esse estudo busca apontar dados referentes à epidemiologia da fibrilação atrial e os fatores de riscos relacionados à tal patologia. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada por intermédio da seleção de artigos publicados em periódicos indexados nas bases de dados do SciELO e PubMed. Ao todo, somaram-se 329 artigos encontrados, destes, 20 literaturas foram selecionadas para compor esta revisão. A fibrilação atrial apresenta prevalência média de 33,5 milhões de pessoas em todo o globo. As taxas de prevalência mais elevadas de fibrilaç são encontradas nos países desenvolvidos, principalmente os da América do Norte. A relevância do sexo no desenvolvimento da doença é discutível, e parece ser semelhante, exceto em maiores de 75 anos, cujo risco será maior em mulheres devido ao aumento da longevidade destas. Os fatores de risco de fibrilação atrial podem gerar alterações atriais, as quais podem ser estruturais ou não, que predispõem pacientes a desenvolver fibrilação atrial. Alguns desses fatores de risco mais comuns incluem diabetes mellitus, alcoolismo, tabagismo e obesidade. A relevância diferença de sexo quanto a um fator predisponente à fibrilação atrial ainda é inconclusiva, mas comprovou-se que os fatores supracitados aumentam o risco de manifestação de fibrilação atrial.
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