Ce document a été généré automatiquement le 23 avril 2019. Centre de recherche LISAA (Littératures SAvoirs et Arts) La question des types de discours Arts et Savoirs, 2 | 2012
Este artigo pretende estudar o papel do visual na argumentação do género Reportagem. Para isso, analisamos dois textos deste género textual da revista portuguesa: Visão. Para esta análise, seguimos a proposta teórica da Semiótica Social, incluindo o quadro metodológico da Gramática do Design Visual. De fato, tal como indicado, o presente artigo procurará levar em consideração o papel do não-verbal no género Reportagem e em relação à função social do género. Os resultados indicam que os significados das representações visuais participam como argumentos da reportagem e são construídos a partir das práticas sociais para atender a função comunicativa do género.
Neste artigo, parte-se das propostas de Leal (2019) e de Gonçalves e Jorge (2019), com vista a contribuir para o ensino/ aprendizagem da leitura de textos multimodais. Para tal, articula-se a noção de plano de texto, equacionada como noção teórica e transposta como ferramenta de trabalho válida no âmbito do ensino da língua, com a de composicionalidade, evidenciando a interação entre o linguístico e as outras semioses. A articulação entre as duas noções possibilita trabalhar com textos multimodais, através de uma abordagem macro, para o nível contextual e, de uma abordagem meso/micro, para o nível configuracional. Pretende-se, com o presente contributo, melhorar as práticas de ensino/aprendizagem da leitura, em particular em textos com multiplicidade de linguagens, evidenciando como as diversas formas de interação entre o verbal e o não verbal são complexas e precisam de um trabalho faseado.
Este artigo tem o objetivo de estudar a construção da categoria gramatical temporalidade no texto multimodal. Para isso, analisamos o gênero textual cartoon retirados de três jornais portugueses: Diário de Notícias, Publico e Correio da Manhã. Para esta analise nos seguimos as propostas teóricas da Semiotica Social, do Interacionimo Sociodiscursivo e da TFE. Os resultados indicam que os significados da língua são construídos a partir das práticas sociais, para atender a função comunicativa do gênero textual.
RESUMO:Este artigo realiza um panorama acerca do ensino de Português como língua materna no Brasil e em Portugal. Dá-se destaque ao trabalho com a gramática em sala de aula, sobretudo no ensino médio (ou secundário). Para isso, expõem-se os documentos que fundamentam, de modo geral, o ensino em ambos os países e, a seguir, aprofundam-se os princípios teórico-metodológicos que norteiam o trabalho com a gramática. Bases legais (BRASIL, 1998(BRASIL, , 2000(BRASIL, , 2002(BRASIL, , 2006BUESCU et al. 2014) e literatura pertinente (ANTUNES 2003(ANTUNES , 2007(ANTUNES , 2014MENDONÇA, 2006;MARCUSCHI, 2008; LOPES, 2005;WACHOWICZ, 2010, entre outros) respaldam as pesquisas documentais e as bibliográficas. Realiza-se, na sequência, uma análise crítico-comparativo acerca das recomendações oficiais para a atividade gramatical nos dois contextos. Tecem-se, por fim, algumas conclusões, que apontam os principais sensos e dissensos entre as abordagens adotadas. PALAVRAS-CHAVE: Ensino de LínguaPortuguesa. Gramática. Ensino de Gramática. Ensino no Brasil e em Portugal. ABSTRACT:This article presents an overview of the teaching of Portuguese as a mother tongue in both Brazil and Portugal. Emphasis is placed on working with grammar in the classroom, especially in high school. To this end, documents are analysed that generally guide the teaching in both countries, and then theoretical and methodological principles are explored that guide the work with grammar in the classroom. Legal bases (BRASIL, 1998(BRASIL, , 2000(BRASIL, , 2002(BRASIL, , 2006BUESCU et al. 2014) and the literature (ANTUNES 2003(ANTUNES , 2007(ANTUNES , 2014MENDONÇA, 2006;MARCUSCHI, 2008; LOPES, 2005;WACHOWICZ, 2010, among others) provide a framework to the documentary and bibliographic research. Then, a critical-comparative analysis is carried out of the official recommendations for grammar activities in both contexts. Finally, some conclusions are drawn pointing out the main senses and dissent between the approaches adopted.
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