OBJETIVO: Especificar e quantificar as principais falhas técnicas, sejam elas eletrônicas ou mecânicas, presentes em radiografias convencionais de tórax, com o intuito de melhorar a sua qualidade e reduzir a necessidade da repetição dos exames e, consequentemente, a dose recebida pelo paciente. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram selecionadas e avaliadas por um pneumologista 897 radiografias convencionais realizadas ou em projeção posteroanterior ou lateral em cinco instituições de saúde da cidade de São Paulo. Em cada uma delas foram feitas análises das falhas técnicas presentes, as quais foram classificadas de acordo com o erro técnico radiográfico pré-definido e que levou à repetição do exame. RESULTADOS: Os resultados obtidos mostraram que o posicionamento incorreto do paciente (27%), a subexposição (23%) e a superexposição (15%) foram as principais falhas que contribuíram para a repetição dos exames e que apresentaram, na matriz de coeficiente de correlação Pearson, um erro acima de 0,7%, ocasionando aumento da dose recebida pelos pacientes. CONCLUSÃO: Os resultados observados indicaram a necessidade da realização de controle de qualidade dos aparelhos de raios X, a atenção do operador do equipamento, bem como outras abordagens para esclarecer o impacto da necessidade de repetição do exame.
Uma ferramenta foi desenvolvida utilizando um banco de dados em nuvem para auxiliar profissionais de saúde. Dessa forma, uma aplicação foi implementada para o uso hospitalar com a finalidade de colaborar nas atividades laborais de médicos, enfermeiros e todos os demais envolvidos no cotidiano de um estabelecimento da área da saúde, inclusive os pacientes. Escolheu-se o banco de dados da Oracle como base do desenvolvimento da ferramenta. A implementação do software permitiu a otimização da rotina de trabalho dos profissionais de saúde. Além disso, como a aplicação está baseada em nuvem pública, o seu uso e acesso são facilitados através de diferentes dispositivos como laptops, tablets e smartphones. Isso também permite ao hospital compartilhar o sistema com outros hospitais, clínicas e laboratórios parceiros sem grandes dificuldades, com o objetivo de unificar a base de informações e trabalhar de forma coordenada para obter melhores resultados.
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