Heavy metals have received great attention as environmental pollutants mainly because once introduced in the biological cycle they are incorporated in the food chain. Especially the mercury toxicity due to a diversity of effects caused by different chemical species should be emphasized. Heavy metal intoxication has been treated with chelating agents such as 2,3-dimercapto-1-propanol (BAL). However, the efficacy of this treatment is questionable due to the lack of specific effect on the toxic metal. The present study examined the effects of HgCl 2 exposure (five doses of 5.0 mg/kg between ages 8 to 12 days) on physiological parameters, on porphobilinogen synthase activity, and on mercury content in liver, kidneys and brain from suckling rats. The effect of BAL (one dose of 12.5-75 mg/kg) applied 24 hr after mercury intoxication on these parameters was also investigated. The results demonstrate that HgCl 2 intoxication induced a decrease of corporal weight gain as well as brain weight and an increase in renal weight. The inhibition of porphobilinogen synthase from liver and kidney, is still significant and was not modified by subsequent BAL treatment. However, BAL altered two effects induced by mercury: increase in death percentage and decrease in mercury contents in liver and kidney. The increase of mortality induced by mercury was not promoted by metal redistribution to brain nor by the increase of porphobilinogen synthase inhibition induced by metal. More investigations are necessary to determine if the different effects of BAL on intoxication by metals are possibly related to other tissues and/or if the probable metal-chelating complex formed is more toxic than the metal itself.
The immune response induced by Toxoplasma gondii is characterized by Th1 immune mechanisms. We previously demonstrated that C57BL/6 mice infested with Myocoptes musculinus and infected with T. gondii by intraperitoneal route undergo accelerated mortality according to Th2 immune mechanisms induced by the acarian. To evaluate whether infection with M. musculinus influences T. gondii-induced Th1 response in a resistant mouse lineage, BALB/c, which develops latent chronic toxoplasmosis in a way similar to that observed in immunocompetent humans, this study was done. The animals were infected with T. gondii ME-49 strain 1 month after M. musculinus infestation, being the survival and the immune response monitored. The double-infected displayed higher mortality rate if compared with the mono-infected mice. In addition, infection with M. musculinus changed the T. gondii-specific immune response, converting BALB/c host to a susceptible phenotype. Spleen cells had increased the levels of IL-4 in double-infected mice. This alteration was associated with severe pneumonia, encephalitis and wasting condition. In addition, a higher tissue parasitism was observed in double-infected animals. It can be concluded that infection with these two contrasting parasites, M. musculinus and T. gondii, may convert an immunocompetent host into a susceptible one, and such a host will develop severe toxoplasmosis.
Panorama sobre a automedicação de graduandos de Enfermagem: um estudo transversalOverview on self-medication of nursing students: a cross-sectional study RESUMOA prática de automedicação pode trazer malefícios à saúde das pessoas. Esse estudo teve como objetivo investigar práticas relacionadas ao uso de medicamentos e automedicação por graduandos de Enfermagem. Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva, transversal com graduandos de Enfermagem da Universidade Federal do Tocantins. Os dados foram coletados por meio de um questionário construído pelos autores com 12 itens, que investigaram o perfil social, acadêmico, de saúde/adoecimento e as práticas de automedicação. A aplicação ocorreu no segundo semestre de 2018, os formulários foram armazenados em planilhas e analisados por meio de estatística descritiva. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa.Participaram 76 acadêmicos com média de idade de 22,28 anos (dp 3,43) que, em sua maioria, eram pardos (39,47%) e do sexo feminino (84%). Quanto ao perfil de saúde, 32,89% referiram problemas de saúde, 38,15% uso diário de medicamentos e, aproximadamente 90% relataram automedicação; 48,66% dos estudantes não conheciam, na totalidade, os medicamentos que relataram consumir. O anticoncepcional oral foi o medicamento mais utilizado diariamente (44,82%), seguido por isotretinoína (10,34%) e metamizol (10,34%). Além do uso de medicamentos alopáticos pelos entrevistados, houve também relato de consumo de chás (35,52%), plantas medicinais (5,26%), mel e garrafadas (3,94% cada). A automedicação foi frequente entre os graduandos de Enfermagem, prática esta que configura um problema de saúde pública e tem sido relacionada a intoxicações e reações adversas aos medicamentos. Portanto, a promoção do uso racional de medicamentos deve ser estimulada ao longo da graduação nas instituições de ensino de Enfermagem.
A depressão é considerada uma das doenças que mais geram incapacidade em todo o mundo, com mecanismo fisiopatológico ainda inconclusivo, porém estudos tem evidenciado a sua relação com a microbiota intestinal em estado de disbiose. O presente trabalho de revisão bibliográfica teve como objetivo descrever o mecanismo de comunicação entre o eixo intestino-cérebro, a relação entre a disbiose intestinal e manifestação da depressão bem como a modulação da microbiota intestinal, mediante o uso de probióticos, e implicações na sintomatologia relacionada a depressão. Para tanto, a pesquisa bibliográfica foi elaborada a partir de periódicos científicos nacionais e internacionais, publicados no período de 2002 a 2020 e indexados nas bases de dados disponibilizadas no Portal Periódicos CAPES, Scientific Eletronic Library Online – SciELO e Business Source Complete—EBSCO. A importância dos microrganismos intestinais na regulação do eixo intestino-cérebro e nos distúrbios relacionados a essa via, os quais podem estar associados às alterações cerebrais envolvidas no desenvolvimento da depressão, são bem estabelecidos. Estudos clínicos envolvendo idosos, gestantes e público em geral, os quais receberam formulações probióticas, incluindo diferentes cepas bacterianas evidenciaram que, com a modulação da microbiota intestinal, o estresse relacionado a depressão bem como sintomas depressivos manifestados pelos pacientes foram atenuados, quando em comparação com os pacientes do grupo placebo. Mais investigações são necessárias para corroborar com as evidências aqui apresentadas, com vistas a validar o emprego de probióticos como uma alternativa no tratamento da depressão.
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