A presente pesquisa objetivou demonstrar a importância de trabalhar as inteligências múltiplas e a interdisciplinariedade, enfatizando atividades lúdicas que estimulem a criança e ensinem ao mesmo tempo. Os jogos e brincadeiras, quando trabalhados de maneira integrada às demais disciplinas, ajudam no melhor desenvolvimento cogntivo e social da criança. Dessa forma, buscou-se elementos que pudessem enfatizar a equiparação das manifestações corporais, como forma de expressão da inteligência nos processos de compreensão da estimulação da atividade motora na integração entre os sistemas perceptual e o sistema motor em aulas de Educação Física Escolar. A pesquisa teve como objetivo principal: ressaltar a importância da ludicidade no desenvolvimento das inteligências múltiplas. Metodologicamente se caracteria como uma pesquisa descritiva, uma vez que este estudo procura dar ênfase à ludicidade e às inteligências múltiplas, considerando que a criança deve ser explorada em todas suas potencialidades e que necessita de opurtunidades diferenciadas para se desenvolver, tendo como base a interdisciplinaridade em seus processos de ensino-aprendizagem.
Este estudo tem como objetivo levantar perspectivas sobre o processo de avaliação na prática da formação universitária brasileira, ressaltando a identidade conservadora que a avaliação, enquanto processo, apresenta até os dias de hoje. Ao percorrermos o campo da sociologia da educação, podemos observar que existem, fundamentalmente, duas formas de abordagem que permeia toda a problemática da avaliação educacional: a sociologia implícita e a sociologia explícita da avaliação. O que se pode constatar é que está ocorrendo um processo de inversão, uma vez que se está colocando quem pode mais em universidades gratuitas e quem pode menos (ou nada pode) nas universidades pagas. O descaso para com o sistema de avaliação pode ser atribuído e apensado à conotação prática que é defendida por muitos docentes para os cursos de graduação, podendo ser eles em nível de licenciatura e/ou bacharelado. Portanto, não são apenas as práticas avaliativas formais e informais e as suas consequências que podem interessar a uma sociologia da avaliação em Educação Física, mas também os moldes que envolvem, ou não, os professores.
O presente texto relata como o processo da dominação encontrado no campo social acaba por se refletir no campo esportivo, especialmente em relação às questões pertinentes à dominação masculina, porém, não se refuta o fato de trazer alguns apontamentos incipientes de uma possível dominação feminina. A investigação pauta-se em apontamentos e estudos já realizados e estabelece um “olhar” no formato de contemplações de gênero que se insere em diversos segmentos sociais, com um olhar mais destacado aos esportes. A construção social quer da masculinidade quer da feminilidade, tal como do sexo, varia de acordo com os mais variados fatores, sendo a compreensão do conceito “gênero” influenciada cultural e até emotivamente, no que diz respeito à interação e reprodução social. A ênfase que foi dada pela estruturação do gênero à construção social das diferenças sexuais não se propõe a desprezar as diferenças biológicas existentes entre homens e mulheres, mas considera que, com base nestas outras são construídas. Não nos cabe aqui sermos conclusivos quanto à forma de dominação existente em nossa sociedade, se é que existe ou deva existir, algo que seria discriminatório em relação às mulheres e mesmo aos homossexuais. Discutiremos sim, o campo esportivo, onde existem implicitamente formas de dominação masculina ou mesmo uma masculinização da mulher na busca pelo poder dentro do campo.
A presente pesquisa aborda a incontinência urinária (IU) e a incontinência urinária de esforço (IUE), as quais são definidas pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como sendo a perda involuntária de urina no esforço físico, espirro ou tosse. É esse o tipo mais comum de incontinência urinária (IU) e a sua prevalência pode variar de 12% a 56% dependendo da população estudada e do critério empregado para o diagnóstico. A problemática desse estudo versou sobre a maneira de como ocorre o processo de organização e sequencia de exercícios físicos para fortalecimento do assoalho pélvico para prevenção e tratamento da incontinência urinária em idosas. O objetivo principal procurou identificar qual o formato mais sistemático de organização para composição e elenco de exercícios físicos para o fortalecimento e prevenção da incontinência urinária em mulheres idosas. Especificamente, os objetivos foram os de caracterizar o idoso, o envelhecimento e a situação da mulher idosa, também procurou apresentar as características de Incontinência (IU e IUE) e destacar as situações do exercício físico nas questões de prevenção e/ou tratamento da IU e IUE. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa exploratória em função dos objetivos apresentados e bibliográfica em conformidade com os procedimentos técnicos adotados para sua realização. Sabe-se que o número de casos de IUE vem acompanhando a longevidade da população, embora essa disfunção não leve a morte, ela pode trazer muitos transtornos psicológicos e físicos levanto até o isolamento social. É fato comprovado que, atualmente, o tratamento menos invasivo é o mais indicado principalmente para mulheres mais idosas. Sugeriu-se uma sequência de exercícios físicos em forma de cartilha informativa que podem ser aplicados por fisioterapeutas e/ou educadores físicos para suas pacientes ou clientes, a fim de prevenir, minimizar ou tratar a Incontinência Urinária de Esforço visando melhorar a qualidade de vida e promover a saúde das mulheres idosas.
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