Este estudo tem como objetivo analisar a percepção de competências de instrutores de atividades de aventura na natureza atuantes em Florianópolis (SC). Realizou-se uma pesquisa descritivo-exploratória e quantitativa. Participaram 22 instrutores (18 do sexo masculino e quatro do feminino), com idade média de 39,5±12,1 anos. Utilizou-se um questionário validado para este estudo, contendo 27 perguntas baseadas no modelo de competência profissional de Cheetham e Chivers (1996, 1998) e na norma 15285 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (2005) sobre as competências necessárias aos instrutores. Para analisar os dados, aplicou-se a estatística descritiva. A maioria dos instrutores percebe dominar totalmente as competências cognitivas, funcionais, sociais, éticas e fatores relacionados (metacompetências, personalidade, reflexão, avaliação, empreendedorismo). Contudo, em todas há pelo menos um instrutor que percebe dominá-las parcialmente e há um que percebe não dominar duas competências funcionais relativas à segurança dos participantes. Um instrutor também acredita não dominar a capacidade de empreender.
Este estudo objetivou caracterizar a formação e atuação profissional de instrutores de atividades de aventura na natureza atuantes em Florianópolis (SC). Realizou-se uma pesquisa descritiva, com abordagens qualitativa e quantitativa. Participaram 22 instrutores de atividades de aventura na natureza. As informações foram coletadas por meio de um questionário contendo perguntas mistas e analisadas por intermédio da estatística descritiva e da técnica de análise de conteúdo. A média de idade dos instrutores é de 39,5±12,1 anos, sendo a maioria do sexo masculino (18). A maioria tem ensino médio (9) ou superior (9) e participaram de cursos de aperfeiçoamento nos últimos cinco anos (13). As vivências práticas são, prioritariamente, apontadas como formação considerada necessária para atuar na área. A maioria mostra-se satisfeito com a atuação na área (18), porém desempenham outras atividades profissionais (13).
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