Objetivou-se descrever com intermédio do processo de revisão sistemática da literatura os fatores que estão associados à prática esportiva e interferem na qualidade de vida e no processo de saúde. Para tal, realizou-se um estudo de revisão sistemática da literatura de cunho descritivo qualitativo. Assim, o estudo desenvolveu-se entre outubro e novembro de 2022, sendo os artigos primários selecionado nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde/LILACS e Biblioteca Virtual de Saúde/BVS, sendo usado como critérios de inclusão: artigos disponíveis na íntegra, nos idiomas português, inglês e espanhol, dentro do recorte temporal de 10 anos. Excluiu-se os estudos duplicados, de domínio privado, com resumos incompletos e não disponíveis na íntegra. Ademais, adotou-se uma técnica de análise inferencial e centrada no processo de discussão, a fim de verificar as informações levantadas nos estudos primários e confrontar com as ideias de demais autores. Como resultado, obteve-se um quantitativo inicial de 284 artigos e após a aplicação dos filtros, foram eleitos 12 artigos para construção desse estudo. Outrossim, destaca-se a qualidade de vida ganhando uma repercussão de significância maior, quando associados a prática de exercício físico, observando seus benefícios nos ambientes de trabalho, vida social, melhoria de quadros psiquiátricos etc. conclui-se que o exercício físico apresenta fatores capazes de prevenir o aparecimento de doenças, crônicas não transmissíveis, prática de envelhecimento saudável, eventos cardíacos, doenças psiquiátricas além de ajudar no desenvolvimento de uma vida de práticas mais saudáveis e livre de danos a longo prazo.

O termo “Infecções Sexualmente Transmissíveis” trata-se de condições, curáveis ou não, que têm como causa cerca de 30 vírus, bactérias e outros agentes infecciosos. Em países em desenvolvimento como no Brasil, é considerado idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos. O objetivo desse estudo foi avaliar quais os fatores que predispõe as Infecções Sexualmente Transmissíveis na população idosa. Este estudo é enquadrado a uma pesquisa de revisão integrativa da literatura, tendo como base as seguintes fases: reconhecimento da temática e a distinção da interrogação da pesquisa; organização dos critérios de exclusão e inclusão; consolidação dos estudos escolhidos; distribuição dos trabalhos eleitos; observação das pesquisas, resultados e por fim, a revisão do estudo. Desse modo, os estudos foram publicados nos anos de 2017 a 2022, sendo o equivalente de 33,3% no ano de 2017, 33,3% no ano de 2020, 16,6% no ano de 2021 e cerca de 16,6% no ano de 2022. Ademais, a maioria dos trabalhos era do Brasil - 50%, contra 16,6% do Japão, 16,6% da China e 16,6% da Itália. Diante do exposto, observou-se que a população idosa está em constante vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis, onde foi evidenciado que as IST estão apresentando números cada vez mais alarmantes nesta faixa etária, em destaque os idosos do sexo feminino. Para futuras pesquisas recomenda-se que haja mais iniciativas para pesquisas científicas que abordem o tema, pois o processo de envelhecimento requer mais articulações que são viabilizadas através de pesquisas científicas, proporcionado assim uma melhor qualidade de vida aos idosos.