to determine better characteristics. The likelihood of using mud in the manufacture of concrete was possible, but there were no satisfactory results for its structural purpose.
Estudos relacionados à morfologia externa de plântulas subsidiam diferentes áreas do conhecimento, destacando aqueles sobre regeneração e sucessão natural, por auxiliar na identificação das espécies. O estudo objetivou descrever a morfologia externa de Miconia prasina (Sw.) DC., em estádio inicial de desenvolvimento. Os frutos foram coletados em um remanescente de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas. O material retirado dos coletores foi levado para o Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF), no Departamento de Ciência Florestal (DCFL) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Para a descrição das plântulas, as sementes foram semeadas em caixa gerbox, utilizando papel toalha como substrato. Após a germinação das sementes e crescimento inicial das plântulas, estas foram transplantadas para recipientes de polietileno contendo solo comum e vermiculita. Em seguida, foram levadas para casa de vegetação no viveiro florestal-DCFL/UFRPE onde foram regadas, manualmente, e observado, diariamente, o desenvolvimento das plântulas, descrevendo todas as características da morfologia externa. A germinação iniciou no 17º dia após a semeadura, com a emissão da radícula. O início da emissão dos cotilédones deu-se no 19º dia, com tegumento ainda persistente no ápice. No 25º dia houve a exposição total dos cotilédones, foliáceos, de coloração verde. Desta forma, a germinação foi classificada como epígea fanerocotiledonar. Os primeiros eófilos surgiram 35 dias após a semeadura, apresentando-se simples, pubescentes, bordo liso, peciolados e com filotaxia oposta. A espécie expressou características semelhantes ao indivíduo adulto, porém com um leve polimorfismo, o que impossibilitou a identificação até o estádio de plântula.
O objetivo deste trabalho foi descrever os caracteres morfológicos e biométricos das sementes e plântulas de Parkia pendula (Willd.) Benth. Ex Walp. O estudo foi desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes Florestais e no Viveiro Florestal do Departamento de Ciência Florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Para a biometria foram utilizadas 100 sementes. Sendo medidos, com auxílio de um paquímetro o comprimento, a largura e a espessura, onde as medições foram expressas em milímetro. Observou-se, diariamente, o desenvolvimento das plântulas e mudas, descrevendo todas as características da morfologia externa, como características da radícula, hipocótilo, cotilédones, epicótilo, tipo de germinação, entre outras informações importantes. As sementes de Parkia pendula, apresentaram comprimento médio de 10,15 mm; largura e espessura média de 5,45 e 3,20 mm, respectivamente; a germinação é do tipo epígea fanerocotiledonar. Os caracteres morfológicos mostraram-se confiáveis para o reconhecimento das sementes e plântulas em seu habitat natural.
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