Elaborado por Maurício Amormino Júnior -CRB6/2422DOI O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2018 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.www.atenaeditora.com.br APRESENTAÇÃOA obra "Comunicação e Jornalismo: Conceitos e Tendências" volume 1 é composta por 13 artigos que abordam discussões envolvendo comunicação e produção de conteúdo através de dispositivos móveis, como aplicativos (apps), mídias digitais, plataformas interativas, mobilidade e convergência midiática. Tendências que permeiam o Jornalismo nas multitelas.Pensar o Jornalismo como impulsionador dessas ferramentas digitais é oportunizar novas opções de diálogo para o cenário, seja no jornalismo televisivo, radiofônico, impresso, investigativo, na assessoria de imprensa ou no próprio jornalismo digital.A digitalização do jornalismo, as capacidades que a internet oferece aos jornalistas na obtenção de dados e de acesso à informação, a proliferação de canais de comunicação e a potencialmente da interatividade entre jornalistas e fontes e entre jornalistas e público, são fatores que apontam para a existência de um campo jornalístico envolvendo todos os agentes sociais.Essa tendência de pesquisa com foco no jornalismo digital é reflexo do cenário que hoje tem como alguns temas latentes as redes sociais, polarização política, checagem de fatos, jornalismo de dados, audiência e estatísticas, desinformação e representatividade. Assuntos em pauta, importantes para um diálogo plural e consciente.
Resumo As algas são organismos aquáticos fotossintetizantes espalhadas por toda a Terra. Elas são divididas em 3 grandes grupos: algas verdes, marrons e vermelhas. Esses organismos possuem características nutricionais interessantes, tem percentual elevado de proteínas, cinzas e carboidratos. Dentre os carboidratos, as algas são os únicos seres fotossintetizantes conhecidos até hoje que possuem polissacarídeos sulfatados. Esta molécula está associada a várias bioatividades como antioxidante, anti-inflamatória, anticoagulante. Contudo, sabe-se que as estações do ano influenciam a quantidade de carboidratos, proteínas, lipídios e cinzas, sendo assim é interessante determinar o período em que a alga possuirá maior percentual de carboidratos, visando uma maior extração de polissacarídeos sulfatados. Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o percentual de carboidratos nas diferentes estações do ano ao longo de 3 anos. Para isso foram realizadas coletas na praia de Rio do Fogo-RN ao longo de 3 anos, durante a primavera, verão outono e inverno. Em seguida, as algas foram desidratadas e a quantidade de lipídios, proteínas, cinzas, umidade e carboidratos foram determinadas. O percentual de carboidrato foi maior no verão, e viu-se que ao longo dos 3 anos não houve diferença entre um ano e outro quando comparamos na mesma estação. Isso se deve ao fato das algas serem susceptíveis a alteração de macromoléculas ao longo das estações. Sendo assim, fica claro que o verão é a melhor estação para coletar a alga e ter uma maior extração de polissacarídeos sulfatados. Palavras-Chave: macroalgas, polissacarídeos sulfatados, biotecnologia. Introdução O termo "alga" envolve os organismos que possuem clorofila "a" e um talo não diferenciado em raiz, caule ou folhas, com hábitos principalmente aquáticos, podendo ser encontradas em diversos ambientes terrestres e viverem associadas a outros organismos (VIDOTTI & ROLLEMBERG, 2004). Um aspecto de grande importância, porém pouco estudada ou divulgada no meio científico, refere-se às propriedades nutricionais de algas, em relação às de plantas terrestres. Alguns trabalhos
ResumoO melão é da família cucubitáceas, pertence ao gênero Cucumis e apesar de ser originário dos vales do Irã e no noroeste da Índia, apresenta grande relevância para a região Nordeste do Brasil. A cultura do melão sofre com problemas fitossanitários, os quais acarretam a grande perda da produtividade. O declinio da produção pode estar relacionado à ação de microorganismos fitopatogênicos como fungos e bactérias, sendo os fungos os fitopatogénos mais prejudiciais à esta cultura. Atualmente, o controle desses microorganismos é feito com fungicidas químicos, no entanto, sabe-se que esse tipo de controle é prejudicial ao meio ambiente e a saúde humana devido aos resíduos que podem permanecer nos alimentos. Uma alternativa para esse problema é o uso de produtos naturais como, por exemplo, extratos de algas marinhas. A alga Sargassum filipendula pertecente à ordem Phaeophytas, é mais comumente encontrada em regiões tropicais, é imporrtante para as indústrias alimentícias, farmacêutica, cosmética e agronômica. Apesar da grande relevância industrial e da sua vasta aplicabilidade, poucos estudos têm sido realizados com a finalidade de gerar novos produtos oriundos desta alga. Neste contexto, avaliamos a atividade antifúgica do extrato etanólico obtidos a partir de S. filipendula. As amostras foram coletadas no município de Rio de Fogo (RN
ResumoO objetivo do trabalho foi utilizar a macroalga Gracilaria birdiae no desenvolvimento de um bolinho de camarão com alga, buscando elevar o percentual proteico e o consumo de algas. A G. birdiae foi desidratada em estufa mecânica a 60°C. A partir da G. birdiae desidratada foi produzido o bolinho com alga. Foram realizados a composição centesimal e a análise microbiológica da alga desididratada e do bolinho e análise sensorial do produto desenvolvido. O bolinho de camarão foi embalado em atmosfera modificada e armazenados sob refrigeração (4°C) durante 15 dias para avaliação da vida de prateleira. Os resultados demonstraram que a secagem em estufa (60°C) foi a que garantiu melhor qualidade nutricional, sendo o percentual proteico se destacou (14%). A análise microbiológica da alga in natura estava dentro dos limites da legislação, e para a alga desidratada não foi detectada presença de microrganismos, confirmando os cuidados higiênico-sanitários durante o processamento. O percentual proteico do produto desenvolvido foi o de maior destaque (16% para o bolinho). A avaliação microbiológica do produto demonstrou crescimento de mesófilos, porém abaixo do limite estabelecido pela legislação. O bolinho de camarão com alga foi bem aceito na análise sensorial. Os resultados do estudo de vida de prateleira demonstraram que o bolinho se mantive estável físico-química e microbiológica durante todo o período de armazenamento. A atmosfera modificada ATM3 (80% CO 2 | 20% N 2 | 0% O 2 ) foi a mais eficiente para manter os padrões físico-químicos e microbiológicos do bolinho. A macroalga G. birdiae apresentou percentual proteico elevado, excelente perfil sensorial quando incluído no bolinho de camarão, e podendo ser considerada promissora como ingrediente na indústria alimentícia.Palavras-Chave: macroalgas, composição centesimal, pescado, tecnologia de alimentos IntroduçãoHá milênios as macroalgas são consumidas pelos povos orientais e fazem parte de sua dieta alimentar, sendo a China o maior produtor, com uma produção anual de 5 milhões de toneladas. Os países ocidentais não apresentam as algas rotineiramente na sua dieta alimentar, mas em alguns países como o Chile, o Peru e algumas ilhas do Caribe elas são encontradas em feiras e mercados (HAYSHI et al., 2010).No Brasil, a diversidade de pesquisas com macroalgas é grande, e já tem sido comprovado
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