Ao viver que extrapolou a dissertação e à ciência que lhe deu voz. AGRADECIMENTOSApesar de ter ouvido, por tantas vezes, as palavras do poetinha, que "a vida é a arte do encontro embora haja tanto desencontro nessa vida", nunca tinha, de fato, percebido o poder dos encontros que vivi, até hoje. Foi preciso entrar no mestrado, ter a experiência de tensionar, ao limite, minhas questões existenciais e intelectuais, para perceber que, na materialização do peso e na confluência dos acasos, esse trabalho é fruto dos meus encontros. E é, portanto, por eles que devo agradecer.Primeiro, o encontro com a minha família, que para além da pieguice biológica e metafísica, simboliza o encontro de percepções de mundo. Agradeço a eles, meus pais e meus irmãos por me mostrarem, todos os dias, que o que nos mantém juntos é o amor, na sua forma mais genuína, desinteressada e compreensiva. Obrigada por terem me dado forças para enfrentar os desafios e suporte para voar todas as distâncias que achei preciso. Além disso, devo, também, agradecer à inspiração de meu avô e de minha mãe, pois foi por eles que decidi adentrar aos caminhos da ciência, e, como eles, espero não mais sair. Segundo, o encontro com meu orientador Claudio do Prado Amaral, que permitiu que eu enxergasse o cárcere pelo prisma da liberdade, encorajando-me a ser autora e acreditar que outro modo de "fazer ciência" é possível no Direito. Também, agradeço aos encontros com todos os professores que me nortearam nessa empreitada, especialmente, o Professor Alvino Augusto de Sá, que me ensinou que a boa crítica deve, antes de tudo, ser sensível e responsável. Terceiro, o encontro com meus amigos. Os velhos irmãos de Ribeirão, as queridas da LAURP, o pessoal da UNK, os companheiros de trincheira da FDRP e do GEA -RP, é uma grande honra que meu caminho tenha cruzado com os de vocês, obrigada por me lembrarem que, de fato, é impossível ser feliz sozinha. Aliás, agradeço, especialmente, à Letícia e ao Theuan, sem vocês, certamente, esse trabalho não seria possível! Quarto, e talvez mais importante, os encontros que tive na APAC de Itaúna, funcionários e voluntários, mas, principalmente, às pessoas que lá cumpriram suas penas, e que dividiram comigo suas dores e sonhos. Obrigada, meninos. Obrigada por terem me mostrado outro jeito de ver a mim mesma e o mundo. Vocês, sempre, estarão comigo. "Força e Paciência!" Por fim, agradeço à Universidade de São Paulo e à Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (eterna "menina dos meus olhos"), que me propiciaram o encontro que há muito me faltava e, que, certamente, foi um dos principais vetores desse ciclo: o encontro comigo mesma. Viver é muito perigoso... Querer o bem com demais força, de incerto jeito, pode já estar sendo se querendo o mal, por principiar. Esses homens! Todos puxavam o mundo para si, para consertar o consertado. Mas cada um só vê e entende as coisas dum certo modo. João Guimarães Rosa RESUMO FURTADO, Barbara Siqueira, O método APAC para o cumprimento de penas privativas de liberdade à luz das finalidades da sanção pena...
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