Objective:To analyze the epidemiological profiles of children with orthopedic distal humerus fractures.Methods:An analytical descriptive study was conducted with a retrospective approach using medical records of 665 orthopedic children who attended the Jesser Amarante Faria Children's Hospital, a reference hospital in the city of Joinville, Santa Catarina, between June 2012 and December 2016.Results:The results showed a predominance of male patients (64.2%), with a mean age of 7 years, and the age group of 6–10 years being the most frequent with 319 patients (48%). The main mechanism of trauma was fall of height in 59.7% of patients, Gartland type 1 fracture in 57.1%, and absence of vascular injury in 99.7%. Conservative management was implemented in 64.7% (95%) of patients. Absence of neurological lesion (95.6%) and closed lesion (99.4%) were the main epidemiological characteristics of patients in the study. A low complication rate was observed, with reduction losses in 1.7% of patients, followed by infections in 1.1%.Conclusion:We can conclude that the cases studied presented epidemiological characteristics similar to those described in the literature. Level of evidence IV, Description of a case series, with analysis of results, without a comparative study.
Resumo Objetivo Avaliar e comparar os resultados clínicos e radiológicos de pacientes com fraturas cominutivas distais do rádio tratados com fixador externo ou placa ponte dorsal. Métodos Foram analisados 45 pacientes, sendo 18 tratados com fixador externo, e 25, com placa ponte dorsal, após 1 ano de pós-operatório. Aplicou-se uma escala analógica de dor e o questionário Disabilities of the Arm, Shouder and Hand (DASH), além de análise radiográfica, da avaliação de força, e da amplitude de movimento. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o teste qui-quadrado e o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Resultados A fratura foi mais comum em mulheres acima de 60 anos por queda do mesmo nível. Ambos os métodos demonstraram resultados funcional e radiológico similares. A infecção foi mais prevalente com o uso do fixador externo, mas a força de preensão residual foi melhor. Neuropatia simpático-reflexa foi mais comum com o uso da placa ponte dorsal. Conclusão Não houve consenso da superioridade de um método em relação ao outro em nossa análise. Cada um dos métodos apresenta vantagens e desvantagens, mas ambos mostraram resultados bons e semelhantes. A escolha do tratamento deve ser atribuída ao perfil do trauma, às condições clínicas do paciente, à experiência do profissional, e à disponibilidade de materiais.
Resumo Objetivo Avaliar a confiabilidade e a reprodutibilidade inter- e intraobservadores da nova classificação AO/OTA 2018 para fraturas distais do rádio e compará-la com o sistema classificatório de Fernandez. Métodos Foi aplicado um questionário no software Qualtrics em 10 especialistas em cirurgia da mão que classificaram 50 radiografias de fraturas distais de rádio de acordo com as classificações de Fernandez e AO/OTA 2018 e, posteriormente, indicaram seu tratamento. Esse questionário foi aplicado em tempo T0 e repetido após 4 semanas (t1). Analisou-se a média de concordância entre as respostas e confiabilidade e reprodutibilidade inter- e intraobservadores utilizando os índices kappa. Resultados A concordância média interobservador para a classificação de Fernandez foi de 76,4, e de 59,2% para a AO/OTA 2018. A concordância intraobservador foi de 77,3 e 56,6%, respectivamente. O índice de kappa inter- e intraobservador para a classificação de Fernandez foram de 0,57 e de 0,55, respectivamente, e a classificação AO/OTA 2018 obteve 0,34 e 0,31, respectivamente. Conclusão A classificação AO/OTA 2018 mostrou uma reprodutibilidade intra- e interobservadores baixa quando comparada à classificação de Fernandez. Porém, ambas as classificações apresentam índices intra- e interobservadores baixos. Embora a classificação de Fernandez não tenha obtido resultados excelentes, ela permanece com melhor concordância para o uso rotineiro.
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