RESUMOCraniofaringioma adamantinomatoso se refere a um tumor epitelial benigno encontrado no ducto craniofaríngeo a partir de suas células escamosas. É incidente sobre crianças e jovens de até 20 anos, sendo mais prevalente na infância. O diagnóstico por vezes é tardio, por ser um tumor de crescimento lento. A sintomatologia relacionada pode ser dividida em 3 grupos principais: alterações visuais, distúrbios endocrinológicos e cefaleia acompanhada de hipertensão intracraniana. A gravidade dos sintomas é determinada pela localização, tamanho e crescimento tumorais. O caso relatado abordará os aspectos fisiopatológicos, clínicos, diagnósticos e terapêuticos de um paciente, de 14 anos de idade, sexo masculino, natural e procedente de Goiânia, Goiás, em acompanhamento desde os 12 anos com o pediatra devido a deficiência de hormônio do crescimento. Relatou-se quadros de cefaléia intensa, distúrbios visuais e, mais recente, déficits de memória. A solicitação da tomografia computadorizada (TC) e da ressonância magnética (RM) confirmou o diagnóstico de Craniofaringioma Adamantinomatoso. Desse modo, o craniofaringioma adamantinomatoso consiste, portanto, em uma patologia rara e, em sua maioria, possui caráter benigno e pode levar a manifestações tardias devido a sua evolução arrastada. O diagnóstico específico é dado por meio de exame de imagem solicitado após a suspeita clínica. Para estabelecer o tratamento correto deve-se observar a localização e os impactos de cada intervenção avaliando as particularidades de cada paciente.
RESUMOINTRODUÇÃO: Os ossos dos pés são comumente divididos em três partes: retropé, mediopé e antepé. Sete ossos -chamados tarsais -compõem o retropé e o mediopé. Desses ossos, o calcâneo, o tálus e o navicular são os mais comumente envolvidos na coalizão tarsal. Cerca de 2% dos indivíduos possuem essa fusão congênita de dois ou mais ossos do tarso. APRESENTAÇÃO DO CASO: Paciente F.E.M., 35 anos, sexo masculino, com queixa de dor crônica no pé esquerdo. DISCUSSÃO:Para diagnosticar com precisão o número, localização e extensão da(s) coalizão(ões), seu médico solicitará imagens de seu pé e tornozelo. Quando os tratamentos não cirúrgicos não são eficazes para aliviar a dor ou melhorar a função, seu médico pode considerar a cirurgia. O procedimento cirúrgico recomendado por seu médico dependerá do tamanho e da localização da coalizão, bem como se as articulações entre os ossos apresentam sinais de artrite. CONCLUSÃO: A importância de se tratar a Coalização Talonavicular se dá pela necessidade de agravamento da condição do paciente, que pode ser acometido pela perca de sua locomoção em casos mais graves. Logo, é de suma importância que quaisquer pacientes que apresentarem suspeitas sejam tratados imediatamente, averiguando a necessidade cirúrgica de cada caso.Palavras-Chave: coalização talonavicular parcial; tarso; relato de caso.
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