Saneamento básico é um conjunto de medidas adotadas que visam modificar ou preservar as condições do meio ambiente, a inexistência desse serviço implica negativamente na qualidade de vida e saúde da população, além e provocar impactos ambientais e desequilíbrio do ecossistema. Em vista disso, é necessário criar instrumentos que devem ser aplicados para mitigar os problemas sanitários, aliados a este objetivo destaca-se a Educação Ambiental. A presente pesquisa de campo teve como objetivo fundamental constatar a existência de lançamento irregular de efluentes sanitários na praia da Ponta D’areia, localizada na cidade de São Luís/MA. Para alcance do êxito deste trabalho foram necessárias visitas à localidade no dia 18/08/2018, 20/08/2018 e 22/08/2018. No decorrer do percurso, notou-se que há presença lançamento de esgoto constante no corpo hídrico e, diante dessa realidade, é necessário que o Órgão Público tome medidas cabíveis para reverter o cenário, uma vez que o lançamento compromete a qualidade deste recurso hídrico, alterando suas características físicas, químicas e biológicas, que afetam de forma negativa à saúde da população.

Em virtude do rápido e contínuo processo de degradação ambiental, o meio ambiente vem sofrendo com crescimento urbano desordenado, atividades poluidoras e o aumento da demanda sobre os recursos naturais. No entanto, faz-se necessário o monitoramento e gerenciamento dos impactos ambientais ocorridos na Área de Proteção Ambiental (APA) do Itapiracó - São Luís/MA. O presente trabalho objetivou-se levantar os impactos ambientais causados por atividades antrópicas na Área de Proteção Ambiental do Itapiracó. O trabalho trata-se de uma pesquisa de campo estratégica e de análise por Sistema de Informação Geográfica (SIG) que foram realizadas nos dias 05/03/2018, 09/03/2018, 16/03/2018, 20/03/2018, 25/03/2018 e 29/03/2018, através da observação sistemática das condições ambientais do local. A partir da pesquisa, notou-se que a APA do Itapiracó vem sofrendo ao longo dos anos com a degradação ambiental, essa crescente devastação é oriunda, principalmente, do uso incorreto de seus recursos naturais. Na área de estudo foram identificados vários impactos ambientais decorrentes das atividades exercidas no local e no seu entorno. Os principais impactos ambientais constatados na área foram à retirada da mata ciliar das margens do Riacho Itapiracó e o acúmulo de resíduos sólidos.

A diversidade de atividades no ambiente portuário implica em uma geração heterogênea de resíduos, os quais necessitam de um manejo cauteloso, por se tratar de um risco à saúde e a qualidade ambiental. O objetivo deste estudo consistiu em qualificar e quantificar os resíduos gerados em uma Instalação Portuária, a fim de propor um sistema de gerenciamento, economizando recursos, gerando renda para os profissionais dos resíduos sólidos e preservando o meio ambiente. Mensalmente, o Porto gera aproximadamente 700 kg de resíduos, os quais, se corretamente segregados possuem significativo potencial para reciclagem. Desse modo, fora proposto um sistema de gerenciamento sem altos custos financeiros no empreendimento, que além se ser simplificado e eficiente, elevará a imagem socioambiental da empresa frente à sociedade e contribuirá para aumentar a renda dos catadores.

As queimadas consistem em uma prática agrícola vastamente usada no Brasil e que causa inúmeros impactos ambientais, tais como o empobrecimento do solo e a perda da vegetação e da biodiversidade. Saber quais são as causas e onde as queimadas acontecem com maior intensidade é de extrema importância para a criação de planos de prevenção e combate ao fogo. Diante disso, o presente trabalho objetivou quantificar o número de focos de queimadas no Município de São Raimundo das Mangabeiras, Maranhão para o período de janeiro/2017 a janeiro/2018 - 1 ano. A metodologia baseou-se em levantamento de dados de focos de queimadas fornecidos pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e no uso de ferramentas de geoprocessamento e de SIG (Sistema de Informações Geográficas). Com a pesquisa notou-se que mais de 250 focos de queimadas foram registrados no período estudado, colocando o estado do Maranhão nos primeiros lugares do ranking de queimadas.