This work introduces a scalable method for fabrication of flexible, thermoconformable lithium‐ion batteries, suitable for the interior of vehicles. Electrodes with a composite structure are fabricated by combining conventional granular slurries with a porous carbon nanotube fabric current collector and a solid gel polymer electrolyte. The composite structure reduces polarization at high current densities, for example, with 50% and 17% higher charge capacity at 1C in LTO/Li half cells than control samples and commercial electrodes, respectively. Introducing a gel‐polymer electrolyte increases cell durability, safety, and thermal stability. Cyclability test at of 1C shows a capacity retention as high as 91% after almost 400 cycles (average capacity fade of 0.025% cycle−1). Full cells operate from 0 to 60 °C without any additives. Cells stored for 30 min up to 90 °C suffer minor capacity degradation. The possibility to withstand high temperatures and significant flexural deformation enable subjecting these pouch cells to thermoconformable processes. A roof panel with four 25 cm2 pouch cells is demonstrated. Flammability test shows that the carbon nanotube fibers (CNTF)‐LFP/CNTF‐LTO cells have a 50% lower peak of heat release rate and a much smaller total heat released than control cells with metallic current collector and liquid electrolyte.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a automedicação é a seleção e o uso de medicamentos (incluindo chás e produtos tradicionais) por pessoas para tratar doenças autodiagnosticadas ou sintomas. O consumo e uso indiscriminado de medicamentos no Brasil é um hábito que está relacionado ao difícil acesso a serviços de saúde e ao fácil acesso da população ao comércio, onde o produto na prateleira é mercadoria e só passa a ser medicamento no momento em que é orientado por prescrição ou diagnóstico e terapêutica específica. O marketing farmacêutico tem como principal objetivo dar publicidade aos medicamentos produzidos pela indústria. Como uma boa parcela de publicidades apresentam algum tipo de infração legal, o marketing tem poder de se tornar um perigoso instrumento de indução ao consumo medicamentoso. Considerando os potenciais riscos a segurança do consumidor, o profissional farmacêutico tem um papel muito importante na orientação e intervenção no uso da automedicação, garantindo a proteção da saúde e a promoção da qualidade de vida. Segundo a ANVISA (2021), a automedicação principalmente no momento de pandemia proporcionou ainda mais preocupações para as autoridades sanitárias, visto que não havia farmacoterapia ainda evidente para a prevenção ou tratamento da covid 19 e a população precisou de conscientização sobre os riscos reais que a prática da automedicação pode causar para a saúde diante de suas reações adversas, inclusive óbito.