<p>O objetivo desse estudo foi analisar a produção de artigos sobre comportamentos sedentários em idosos. Trata-se de uma revisão sistemática a partir da base de dados Pubmed. Os descritores utilizados foram “<em>sedentary behavior</em>” e “<em>sitting time</em>” combinados com <em>elderly</em>, <em>older</em> e <em>aging</em>. Foram incluídos artigos originais completos disponíveis até dezembro de 2013, que apresentassem medida do comportamento sedentário. Considerou-se o tipo de inquérito e delineamento, local da coleta dos dados, instrumentos, definição operacional e ponto de corte para comportamento sedentário. Foram encontrados 559 artigos, e desses 130 foram excluídos por duplicação, resultando em 429, desses 39 atenderam os critérios de inclusão estabelecidos. Os artigos foram publicados entre 2003 a 2013. Acelerômetro e questionário foram os instrumentos mais pronunciados para medida do comportamento sedentário nos artigos analisados. Foram identificadas lacunas na produção científica em relação aos pontos de corte para definir a quantidade de tempo sentado que representa risco à saúde das pessoas idosas, definição operacional universal, bem como falta de padronização dos instrumentos. Sugerem-se mais estudos relacionados com essa temática a fim de reduzir as lacunas existentes.</p>
We provide a 5-year follow-up of a patient previously reported to have no NAA signal on neurospectroscopy. At 8 years this boy was found to have profound neurological dysfunction: he had truncal ataxia, no expressive speech, behaviour abnormalities, secondary microcephaly and cognitive achievements corresponding to less than 12 months of age. He started to have generalized seizures at 5 years 9 months. Although not directly proven we assume an inborn error of NAA metabolism, possibly a defect of the anabolic enzyme L-aspartate N-acetyltransferase (EC 2.3.1.17).
O brincar de crianças com baixa visão deve ser estimulado a fim de aprimorar os sentidos, adquirir habilidades com uso das mãos/corpo, reconhecer as características dos objetos e explorar o ambiente. O objetivo desse estudo foi identificar e descrever as ações motoras de crianças com baixa visão e visão normal durante o brincar com cubos com e sem estímulo luminoso ou alto contraste. Foram avaliadas seis crianças com baixa visão (43 meses; ±2) e sete com visão normal (42,3 meses; ±2,9). Para a avaliação, utilizaram-se quatro cubos: luminoso, alto contraste, transparente e preto. Cada avaliação foi filmada para possibilitar a identificação e descrição das ações motoras realizadas. Cada cubo foi apresentado à criança por 1 minuto, com intervalo de 15 segundos entre eles. A ordem de entrega dos cubos foi randomizada. As ações motoras identificadas foram: alcance (unimanual, bimanual ou com os pés), deslizar as mãos/dedos, afastar o cubo, bater no cubo, bater com o cubo, girar, agitar, aproximar os olhos e jogar o cubo para cima. As duas últimas ações foram realizadas somente por crianças com baixa visão. Essas realizaram 11 ações motoras nos cubos sem estímulo visual e nove nos cubos com estímulo visual. As crianças com visão normal realizaram oito ações motoras nos cubos de alto contraste, transparente e preto. Concluiu-se que crianças com baixa visão realizam maior variedade de ações motoras em todos os cubos do que crianças com visão normal, em especial nos cubos sem estímulo visual.
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