A soja ( Glicyne max L. Merrill) é a cultura que mais têm crescido em termos de produção nos últimos anos, tanto a nível mundial, quanto nacional. No seu sistema de cultivo, a prática do tratamento de sementes têm se destacado por ser uma tecnologia de recobrimento aplicada às sementes com diferentes tipos de substâncias aplicadas que visam garantir uniformidade na distribuição dos produtos e aumentar o seu potencial fisiológico. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica (germinação e o vigor) de sementes de soja tratadas com micronutrientes. O experimento foi desenvolvido sob duas condições, em laboratório (germinador) e em casa de vegetação, ambos não delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições de 50 sementes cada. Os tratamentos foram: T1- sem micronutrientes (controle); T2- aplicação de zinco (0,875g); T3- aplicação de boro (0,062g); T4- aplicação de cobalto (0,012g); T5- aplicação de molibdênio (0,150g). Os tratamentos foram adquiridos. Registre-se a germinação; primeira contagem; índice de velocidade de emergência; comprimentos de parte aérea, raiz e total das plântulas; e massa fresca e massa seca de plântulas. Concluiu-se que a utilização de micronutrientes no tratamento de sementes não influenciou o processo germinativo das sementes de soja, entretanto, proporcionou maior vigor às plântulas através dos parâmetros de peso de matéria fresca e comprimento da parte aérea. e massa fresca e massa seca de plântulas. Concluiu-se que a utilização de micronutrientes no tratamento de sementes não influenciou o processo germinativo das sementes de soja, entretanto, proporcionou maior vigor às plântulas através dos parâmetros de peso de matéria fresca e comprimento da parte aérea. e massa fresca e massa seca de plântulas. Concluiu-se que a utilização de micronutrientes no tratamento de sementes não influenciou o processo germinativo das sementes de soja, entretanto, proporcionou maior vigor às plântulas através dos parâmetros de peso de matéria fresca e comprimento da parte aérea.
RESUMO O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência de testes de germinação e vigor em sementes de almeirão (Chichorium intybus L.) nuas e peletizadas. Para isso foram utilizados dois lotes distintos da mesma cultivar (pão-de-açúcar). O experimento foi realizado no arranjo fatorial 2x2 (dois tipos de sementes e dois lotes) empregando-se o delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições de 50 sementes; os tratamentos foram NL1 (semente nua lote 1); NL2 (semente nua lote 2); PL1 (semente peletizada lote 1); PL2 (semente peletizada lote 2), a numeração dos lotes foi definida. O experimento foi realizado em laboratório em germinador do tipo B.O.D e em viveiro em bandejas de poliestireno expandido, sendo conduzido durante 14 dias em cada uma das instalações. Após este período, foram avaliados a germinação, a primeira contagem da germinação, o índice de velocidade de germinação, o comprimento da parte aérea, da raiz principal e o comprimento total das plântula, massa fresca e massa seca das plântulas. Em laboratório, as sementes nuas apresentaram maior porcentagem e velocidade de germinação que as sementes peletizadas. Em viveiro, o lote 1 apresentou melhor desempenho de germinação e vigor que o lote 2.
A tiririca (Cyperus rotundus) tem mostrado ser um possível promotor no enraizamento de estacas e na melhoria da qualidade de raízes, por possuir substâncias que atuam sinergicamente a auxina endógena ácido indol acético (AIA). Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência de concentrações do extrato aquoso de tubérculos de tiririca no enraizamento de estacas semi-lenhosas de mini ixora (Ixora coccínea), uma espécie considerada de difícil enraizamento. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, que foram compostos pela combinação das concentrações de extrato aquoso (zero; 25; 50; 75 e 100%), preparados mediante a trituração dos tubérculos da tiririca em água destilada. As estacas utilizadas foram padronizadas com 15 cm de comprimento, sendo imersas por 10 minutos no extrato, conforme os tratamentos e acondicionadas em sacos plásticos contendo substrato areia em viveiro. As estacas foram avaliadas aos 30, 60, 90 e 120 dias após a instalação do experimento, em 10 repetições por tratamento, considerando a Porcentagem de sobrevivência; Porcentagem de estacas enraizadas; Porcentagem de mortalidade; Comprimento médio das raízes (cm); e Massa fresca e Massa seca das raízes (g). A análise de variância revelou que houve efeitos significativos entre as concentrações do extrato aquoso de tiririca e no comprimento da raiz, sendo que aos 30 dias obteve-se uma redução linear do peso fresco da raiz a medida que aumentou as concentrações do extrato, e aos 60 dias houve aumento até a concentração de 50%. Não houve diferença significativa para os demais parâmetros avaliados.
A jurubeba é uma espécie solanácea considerada uma planta invasora, com potencial efeito alelopático, que podem causar alterações visíveis sobre a germinação e o crescimento de plântulas, assim teve-se como objetivo avaliar o efeito alelopático das partes aéreas de plantas de jurubeba na germinação e vigor de sementes olerícolas. Foram utilizadas sementes comerciais de alface, cenoura, couve e rúcula. Os tratamentos constaram de soluções aquosas de extratos, diluídos em diferentes concentrações: 0, 25, 50, 75 e 100 %, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliados a germinação, a primeira contagem, o índice de velocidade da germinação, o comprimento da parte aérea, da raiz principal e total, massa fresca e massa seca. O extrato aquoso da parte aérea da jurubeba teve efeito alelopático, diminuindo a germinação e o vigor das sementes de alface, cenoura, couve e rúcula. Destaca-se que a partir da concentração de 75% houve inibição da germinação de sementes de rúcula.
Para que haja a adequada produção as sementes de uma cultura devem apresentar qualidade, ou seja, atributos que influenciam sua capacidade de originar plantas de alta produtividade. Dentre os atributos, a qualidade fisiológica reflete diretamente na obtenção de mudas vigorosas e uniformes. Assim, objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade fisiológica de lotes de sementes de rúcula para formação de mudas. O experimento foi em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições em esquema fatorial 2X2 (duas cultivares e dois lotes). Os seguintes testes de vigor foram empregados para definir a qualidade dos lotes: Teste de germinação, primeira contagem, IVG e envelhecimento acelerado. Já para verificar os efeitos dos níveis de qualidade inicial das sementes sobre a formação de mudas de rúcula aplicou-se os seguintes testes: Emergência de plântulas, IVE, número de folhas, altura da parte aérea das mudas, comprimento de raízes das mudas, massa fresca e massa seca das mudas e classificação do vigor das mudas. O lote 1 foi classificado como de alta qualidade, em ambas as cultivares. O lote 2 apresentou menor germinação que o lote 1 e foi classificado como de médio vigor. Não houve interação significativa entre os lotes e as cultivares na formação de mudas. Houve diferença significativa para os resultados das variáveis emergência de plântulas e índice de velocidade de emergência de plântulas. O uso de sementes vigorosas é necessário para assegurar o estabelecimento adequado do estande de plântulas e lotes de sementes com maior qualidade inicial, tem melhor desempenho em condições de campo.
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