Background: Acute kidney injury (AKI) is a frequent complication of coronavirus-19 disease (COVID-19). Therefore, we decided to perform a systematic review and meta-analysis with data from the literature to relate the development of COVID-19 associated-AKI with comorbidities, medications, and the impact of mechanical ventilation. Methods: We performed a systematic review using the Newcastle-Ottawa scale and a meta-analysis using the R program. Relevant studies were searched in the PubMed, Medline, and SciELO electronic databases. Search filters were used to include reports after 2020 and cohort studies. Results: In total, 1166 articles were identified and 55 English-written articles were included based on the risk of bias. Of all COVID-19-hospitalized patients presenting with AKI (n = 18029) classified as Kidney Disease Improving Global Outcomes stage 1 to 3, approximately 18% required mechanical ventilation and 39.2 % died. Around 11.3% of the patients required kidney replacement therapy (KRT) and of these, 1093 died and 321 required continuous KRT. Death is more frequent in individuals with AKI [OR 6.03, 95%CI: 5.73-6.74; p<0.01]. Finally, mechanical ventilation is an aggravating factor in the clinical conditions studied [OR 11.01, 95%CI: 10.29-11.77; p<0.01]. Conclusion: Current literature indicates AKI as an important complication in COVID-19. In this context, we observed that comorbidities, such as chronic kidney disease and heart failure, were more related to the development of AKI. In addition, mechanical ventilation was seen as an aggravating factor in this scenario.
Resumo Antecedentes: Lesão renal aguda (LRA) é uma complicação frequente da doença do coronavírus-19 (COVID-19). Desta forma, decidimos realizar uma revisão sistemática e uma metanálise com dados da literatura para relacionar o desenvolvimento de LRA associada à COVID-19 com comorbidades, medicamentos e o impacto da ventilação mecânica. Métodos: Realizamos uma revisão sistemática usando a escala de Newcastle-Ottawa e uma metanálise utilizando o programa R. Estudos relevantes foram pesquisados nos bancos de dados eletrônicos PubMed, Medline e SciELO. Foram utilizados filtros de pesquisa para incluir relatos após 2020 e estudos de coorte. Resultados: No total, foram identificados 1166 artigos, e foram incluídos 55 artigos escritos em língua inglesa com base no risco de viés. De todos os pacientes hospitalizados por COVID-19 apresentando LRA (n = 18029) classificados como Kidney Disease Improving Global Outcomes estágios 1 a 3, aproximadamente 18% necessitaram de ventilação mecânica e 39,2% foram a óbito. Cerca de 11,3% dos pacientes necessitaram de terapia renal substitutiva (TRS) e destes, 1093 foram a óbito e 321 necessitaram de TRS contínua. O óbito é mais frequente em indivíduos com LRA [OR 6,03; IC95%: 5,73-6,74; p<0,01]. Por fim, a ventilação mecânica é um fator agravante nas condições clínicas estudadas [OR 11,01; IC95%: 10,29-11,77; p<0,01]. Conclusão: A literatura atual indica a LRA como uma complicação importante na COVID-19. Neste contexto, observamos que comorbidades, como doença renal crônica e insuficiência cardíaca, estiveram mais relacionadas ao desenvolvimento de LRA. Além disso, a ventilação mecânica foi vista como um fator agravante neste cenário.
Objetivo: Descrever a relação entre polifarmácia e doenças crônicas em indivíduos com mais de 64 anos. Métodos: Analisar indivíduos acima de 64 anos, por intermédio de formulários pré-existentes em uma instituição de ensino superior, foram elegidos 146 formulários correspondentes aos objetivos da pesquisa. Resultados: Foram revisados 480 prontuários, sendo que 146 enquadram-se na elegibilidade da pesquisa, isto é, idosos acima de 64 anos, sendo a maior parte da amostra do sexo feminino (64,4%). Essa análise foi feita por meio da extração de dados de prontuários entre 2015 e 2020, uma vez que no período de pandemia a Policlínica não se manteve aberta para atendimentos. A média de idade foi de 71,4 anos com um desvio padrão de 6,6. Dos 146 selecionados, 124 (84,9%) eram portadores de doenças crônicas, 76 (52%) estavam em polimedicação, sendo, destes, 68 (89,4%) pacientes com doenças crônicas, e dentre os 70 (48%) que não estavam em polimedicação, 56 (80%) pacientes tinham doenças crônicas. Conclusão: A relação do uso da polifarmácia com as doenças crônicas está dentro do padrão encontrado. A prevalência de mulheres que usam a polifarmácia foi semelhante aos achados nos outros estudos selecionados. Todos os selecionados tinham como principais doenças a hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade e/ou tabagismo.
Background Anemia is common in chronic kidney disease (CKD) and is associated with outcomes. In addition, serum soluble Fas (sFas) levels are related to anemia and erythropoietin (EPO) resistance. Objectives Firstly, to compare clinical data and serum levels of sFas, EPO, and pro-inflammatory markers between patients with non-dialytic CKD (NDD-CKD) and healthy subjects. Subsequently, to compare and evaluate the relationship of serum EPO, sFas levels with anemia, and outcomes in patients with NDD-CKD over a long follow-up period. Methods We performed a retrospective study in 58 NDD-CKD patients compared with 20 healthy subjects on complete blood count, kidney function, serum EPO, sFas, and inflammatory markers (CRP, IL- 6, and IFN-γ) at baseline. We then compared the same baseline data between patients with NDD-CKD who evolved to anemia and those who did not have anemia over the follow-up. We also evaluated the frequency of outcomes in patients with CKD with higher sFas levels. Finally, we performed a multivariate analysis of factors associated with CKD anemia. Results There were lower eGFR and Hb but higher serum inflammatory markers, sFas levels, sFas/eGFR, and EPO/Hb ratios in patients with NDD-CKD. Comparatively, on the other hand, NDD-CKD patients with anemia had lower eGFR but were older, had more diabetes, and had higher sFas/ eGFR, EPO/Hb ratios, and serum levels of IL-6 and sFas than NDD-CKD without anemia for an extended period. In addition, there was an association in a multivariate analysis of diabetes, age, and sFas levels with kidney anemia. Furthermore, there were higher frequencies of outcomes in increased serum sFas levels. Conclusion As an elective risk factor, serum sFas levels, in addition to age and diabetes, were independently associated with kidney anemia for an extended period. Thus, more studies are necessary to analyze the proper relationship of sFas with kidney anemia and its outcomes and therapy in CKD.
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