Objetivo: Enfatizar a relevância diagnóstica na prática odontológica clínica, visando a correta conduta no tratamento da hiperplasia fibrosa em região de palato mole, bem como discutir a patogênese da lesão. Detalhamento do caso: Paciente do sexo feminino, 54 anos, feoderma, compareceu a Clínica Escola de Odontologia queixando-se de lesão assintomática que surgiu de forma lenta há aproximadamente 15 anos. Ao exame intraoral foi observada uma lesão nodular e pediculada em palato mole, de coloração normocrômica e violácea, superfície lisa, bem delimitada, de formato irregular e consistência amolecida, medindo 0.5x1x0.3 centímetros. A hipótese de diagnóstico foi de hiperplasia fibrosa inflamatória. Optou-se pela biópsia excisional para confirmação da lesão através do estudo anatomopatológico. Considerações finais: A realização da biópsia é de extrema importância a fim de descartar outras hipóteses diagnósticas. É importante que o cirurgião-dentista esteja capacitado para propor o tratamento mais adequado, devolvendo o bem-estar do paciente e um prognóstico satisfatório.
No abstract
O objetivo desta revisão de literatura foi verificar a relação do surgimento de coinfecções bucais decorrentes ou junto à infecção por COVID-19 em pacientes. Detectado pela primeira vez no final de 2019 e rapidamente se tornou um surto global, sendo denominado de SARS-CoV-2, o vírus é transmitido de um indivíduo para o outro por gotículas de saliva, os sintomas se apresentam como perda de paladar, olfato, febre, tosse e falta de ar. Novas descobertas acerca do vírus surgem diariamente e apesar de controversas na literatura, diversas alterações e lesões orais foram descritas como possíveis manifestações orais de COVID-19, como disgeusia, úlceras orais, petéquias, máculas avermelhadas, gengivite descamativa, entre outros. Além disso, a doença também foi citada como a causa de alterações sistêmicas, comprometimento do sistema imune e predisponentes a coinfecções oportunistas, podendo ocorrer como resultado direto ou indireto pOR infecção do SARS-CoV-2. Contudo, verificou-se que mais estudos são necessários para orientar e esclarecer possíveis alterações bucais e o estabelecimento de causa e efeito.
RESUMOA técnica da Regeneração óssea guiada (ROG) pode ser definida como um tratamento cirúrgico para defeitos ósseos em periodonto de inserção. Essa técnica baseia-se no conceito de osteopromoção que se refere ao uso de uma barreira física com o intuito de impedir a migração de células indesejáveis oriundas dos tecidos conjuntivo e epitelial, viabilizando a formação óssea. Nesse processo de remodelação podemos fazer o uso de biomateriais como membranas e enxertos particulados. Esse tratamento de rebordos alveolares de maxila e mandíbula visa efetivar ainda mais o sucesso de tratamentos de implantes dentários. O objetivo deste trabalho, através de uma revisão de literatura, é realizar uma análise bibliográfica sobre Regeneração Óssea Guiada, evidenciando o histórico relacionado assim como as diferentes técnicas e métodos de aplicação de ganho de osso.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.