Updated list of ant species (Hymenoptera, Formicidae) recorded in Santa Catarina State, southern Brazil, with a discussion of research advances and priorities. A first working list of ant species registered in Santa Catarina State, southern Brazil was published recently. Since then, many studies with ants have been conducted in the state. With data compiled from published studies and collections in various regions of the state, we present here an updated list of 366 species (and 17 subspecies) in 70 ant genera in Santa Catarina, along with their geographical distribution in the seven state mesoregions. Two hundred and seven species are recorded in the Oeste mesoregion, followed by Vale do Itajaí (175), Grande Florianópolis (150), Norte (60), Sul (41), Meio Oeste (23) and Planalto Serrano (12). The increase in the number of records since 1999 results from the use of recently adopted sampling methods and techniques in regions and ecosystems poorly known before, and from the availability of new tools for the identification of ants. Our study highlights the Meio Oeste, Planalto Serrano, Sul and Norte mesoregions, as well as the deciduous forest, mangrove, grassland and coastal sand dune ecosystems as priority study areas in order to attain a more complete knowledge of the ant fauna in Santa Catarina State.
Lista atualizada das espécies de formigas (Hymenoptera, Formicidae) registradas no Estado de Santa Catarina, sul do Brasil, com discussão sobre avanços e prioridades na pesquisa. Uma lista de espécies de formigas registradas em Santa Catarina foi publicada recentemente. Desde então, diversos estudos com formigas foram realizados em várias regiões do Estado. Neste trabalho, compilamos os dados de trabalhos publicados e de coletas avulsas, e apresentamos uma lista atualizada das espécies de formigas, com menção à distribuição geográfica nas sete mesorregiões de Santa Catarina. São registradas atualmente 366 espécies (e 17 subespécies) de formigas em 70 gêneros no território do Estado de Santa Catarina, sendo que a região Oeste apresenta o maior número de registros (207 espécies), seguida do Vale do Itajaí (175), Grande Florianópolis (150), Norte (60), Sul (41), Meio Oeste (23) e Planalto Serrano (12). O aumento no número de registros em relação à lista de 1999 deve-se principalmente à incorporação recente de métodos de coleta diferenciados e à realização de coletas em regiões e ecossistemas outrora subamostrados, além da disponibilidade de novas ferramentas de identificação. Nosso estudo aponta as mesorregiões Meio Oeste, Planalto Serrano, Sul e Norte, assim como os ecossistemas Florestas Estacionais Deciduais, Mangues, Campos e Restingas, como prioritárias para o aperfeiçoamento do banco de dados da mirmecofauna catarinense
RESUMO.A diversidade e a estrutura das comunidades biológicas são afetadas pela intensificação das atividades antrópicas. Este estudo avaliou a estrutura das assembleias de formigas de quatro tipos de ambientes ao longo de um gradiente de intensidade de perturbação antrópica em dez cidades situadas na região austral do Domínio Mata Atlântica. Os ambientes avaliados foram: fragmentos florestais, áreas verdes, escolas e centros de reciclagem. Foram realizadas duas amostragens durante o ano de 2011, uma em fevereiro e março e outra em outubro e novembro. Para a comparação das assembleias de formigas foi desenvolvida uma análise de rarefação baseada no número de ocorrências nos quatro tipos de ambientes. A composição das assembleias foi verificada através de um teste de aninhamento utilizando a métrica a NODF. A associação das espécies de formigas com os ambientes amostrados foi obtida por meio de uma Análise de Espécies Indicadoras (ISA). Foram encontradas diferenças significativas de riqueza e de abundância entre os ambientes, mostrando uma tendência de redução nos ambientes escolares e centros de reciclagem em relação aos fragmentos florestais e áreas verdes. Observou-se um padrão de aninhamento ao longo do gradiente, ou seja, as assembleias pertencentes aos ambientes sob maior pressão antrópica são subconjuntos da mirmecofauna dos ambientes mais conservados. Não houve alteração da composição das assembleias, e sim uma perda importante de espécies de um ambiente para outro. Os fragmentos florestais apresentaram o maior número de espécies indicadoras (12), seguido pelas áreas verdes (4) e escolas (3). Os resultados podem ajudar na implementação de políticas de desenvolvimento urbano e na elaboração de planos de conservação.
ant diversity (Hymenoptera: Formicidae) in ten cities of southern Brazil. Biota Neotrop. 13(3): http://www.biotaneotropica.org.br/v13n3/en/abstract?invento ry+bn02913032013Abstract: The urbanization process has been considered as one of the major threats to biodiversity and, among organisms found in urban areas ant represents an important but poorly studied group compared with other insects. Knowing the richness and composition of ant fauna inhabiting urban areas and factors exerting pressure on these communities are essential to set up management and conservation plans. The present study aimed to evaluate the diversity of ants in ten cities from the southern region of the Atlantic Forest biome. Assemblages were evaluated and compared by means of rarefaction and richness estimators. We recorded 8,790 occurrences, 140 species distributed into 37 genera, 19 tribes and nine subfamilies, corresponding to 38.2% of ant fauna known for the Santa Catarina State. Ant assemblages did not differ markedly as for richness, however nine cities presented exclusive species, suggesting variation in species composition. The existence and conservation of environments like forest remnants and green areas within the urban perimeter can explain the richness and abundance of these ant assemblages. Resumo: O processo de urbanização vem sendo tratado como uma das maiores ameaças à biodiversidade e, dentre os organismos encontrados em áreas urbanas, as formigas representam um grupo importante, porém ainda pouco estudado comparado a outros insetos. Conhecer a riqueza e a composição da mirmecofauna que habita áreas urbanas e os fatores que estão exercendo pressão sobre essas comunidades são imperativos para a elaboração de planos de manejo e conservação. Este estudo teve como objetivo avaliar a diversidade de formigas de dez cidades localizadas na região austral do Bioma Mata Atlântica. As assembleias foram avaliadas e comparadas por meio da análise de rarefação e estimativas de riqueza. Foram registradas 8.790 ocorrências de formigas, tendo sido identificadas 140 espécies, representantes de 37 gêneros, 19 tribos e nove subfamílias o que corresponde a 38,2% da mirmecofauna conhecida para o estado de Santa Catarina. As assembleias de formigas não diferiram marcadamente quanto à riqueza, entretanto, nove cidades apresentaram espécies exclusivas mostrando variação na composição das espécies. A existência e a conservação de ambientes como fragmentos florestais e áreas verdes no perímetro urbano podem explicar a riqueza e abundância dessas assembleias de formigas. Palavras-chave: mirmecofauna, fragmentação florestal, áreas verdes, riqueza, formigas-praga.
Empirical and theoretical work has suggested that plants can change their compensatory responses to herbivory as they develop. However, such a relationship is likely to be more complex than previously thought since the amount and type of damage a plant receives can also change as the plant develops. Here, we determined the survival, growth, and reproductive output of plants (Actinocephalus polyanthus) from different ontogenetic stages that received variable levels of natural or simulated herbivore damage. Juvenile plants and nonreproductive adults in which leaves were damaged showed full vegetative compensation, whereas pre-reproductive plants were not able to replace the lost leaves. However, these same pre-reproductive plants produced more inflorescences and thus more seeds and seedlings than control plants. In contrast, damage to vegetative and/or reproductive structures during the reproductive phase resulted in a negative effect on seed and seedling production. Herbivory effects on plant survival, growth, and reproduction during the vegetative and pre-reproductive phases were independent of the amount of damage. However, during reproduction, the magnitude of these effects was strongly influenced by the amount of damage and the reproductive stage of the plant at the time of the damage. In short, our results demonstrate that the survival, growth, and reproductive responses to herbivory of A. polyanthus can be dependent on the timing and/or intensity of damage. The reproductive response of A. polyanthus to our simulated herbivory treatments during the pre-reproductive phase represents an example of overcompensation. Furthermore, it indicates that vegetative regrowth is not necessarily a driving factor for tolerance.Abstract in Spanish is available with online material.
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