O objetivo do artigo foi investigar a percepção dos indivíduos com relação ao uso da bicicleta como meio de transporte no município de Palmas, capital do estado do Tocantins. O estudo utilizou uma pesquisa de atitude com alguns fatores relacionados a escolha da bicicleta como meio de transporte. A aplicação dos questionários ocorreu entre 29 e 31 de setembro de 2017 em três pontos distintos da cidade: Plano Diretor, Taquaralto e Aurenys, foram aplicados 400 questionários. Os principais resultados apontaram que as pessoas utilizam a bicicleta como meio de transporte; que o seu uso faz bem para a saúde e que é um transporte barato. O sexo masculino tem maior aceitabilidade quanto ao uso. Os entrevistados reclamam da falta de infraestrutura e segurança para a utilização da bicicleta.
Este artigo analisa as percepções dos atores locais sobre o processo de desenvolvimento regional do município de Peixe -TO com a construção da Usina Hidrelétrica Peixe Angical (UHE) ocorrida entre os anos de 2002 e 2006. Por meio de entrevistas semiestruturadas, foi captada a percepção dos atores locais, dentre agentes políticos, econômicos e sociais. As entrevistas foram processadas pela metodologia Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), permitindo um tratamento da fala daqueles que vivenciaram todas as fases de integração da UHE ao contexto regional, fundamentado pela teoria institucionalista de Douglass North. Os DSCs expressaram a alteração das relações sociais pré-existentes com o crescimento da população urbana e o estabelecimento na região dos migrantes que chegaram com o empreendimento. Ao tratar do período de construção da usina, as percepções se dividem entre a sensação de surpresa e apreensão com a concentração de pessoas, a falta de estrutura e insegurança durante as obras e o fluxo de renda, criando oportunidades de ganhos financeiros. Em se tratando do legado da UHE, os participantes apresentaram opiniões distintas, em que pese compreendem a importância do empreendimento como fonte de arrecadação e as benfeitorias deixadas pelo grupo empreendedor, à custa das externalidades negativas ao meio ambiente.
Este artigo analisa a especialização econômica dos municípios que compõe a Região de Integração dos Carajás - PA no período de 2005 a 2016, utilizando como parâmetro os dados de emprego formal, obtidos na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). O indicar regional utilizado, foi o Quociente Locacional e a análise foi realizada à luz da Teoria do Desenvolvimento Endógeno. Os resultados mostraram-se coerentes com a dinâmica produtiva da região, com destaque para a relevância econômica do município de Marabá. Outro município que se sobressaiu em termos econômicos foi Parauapebas, evidenciando o caráter polarizador destes. Na Região de Integração foi verificado um padrão de crescimento econômico não condizente com o desenvolvimento endógeno.
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